MATERNAIS


ATIVIDADES VARIADAS PARA OS MATERNAIS:
























































































registrar o que as crianças vão falando e montar uma pequena historinha.









































































































BERÇÁRIO

ESTIMULAÇÃO

Objetivo geral:
Observar o desenvolvimento da criança em relação aos padrões para a faixa etária e oferecer variações de estímulos para atingir melhoras significativas em seu desenvolvimento.

Estimulação viso-motora: 
Manipular objetos (segurando, empurrando, puxando, jogando, etc.) como bolas, bambolês, bexigas, brinquedos puxados por um fio, entre outros.
Objetivo: Aprimorar a coordenação motora grossa e fina através da manipulação de diferentes objetos; fortalecer membros superiores.
Estratégia: Através de estímulos com auxílio de bolas de diferentes tamanhos, brinquedos, potes com tampas, saquinhos de grãos, bambolês, etc.
Estimulação auditiva: Músicas / Sons
Objetivo: Reconhecer diferentes sons; explorar diferentes sons produzidos por instrumentos feitos de sucata e pela manipulação de objetos de convívio diário; imitar sons de animais, avião, chuva, etc.
Estratégia: Através de estímulos sonoros com auxílio de músicas, brinquedos que produzam sons como (latinhas, guizos, toquinhos de madeira, chocalho de garrafa plástica, folhas, etc).
Estimulação motora: Rolar / Rastejar / Engatinhar / Andar / Correr / Saltar
Objetivo: Expressar diferentes formas de deslocamento segundo a sua necessidade; explorar o espaço a sua volta; aprimorar o andar e o correr evoluindo para o ato de saltar.
Estratégia: Através de estímulos com auxílio de corda, bola grande, banquinhos, cama elástica, colchonete, rolo grande, materiais de espuma (rampa, escada, túnel).

 Estimulação sensória - motora
Objetivo: Explorar através dos órgãos dos sentidos (tato, visão e audição).
Estratégia: Através de estímulos com auxílio de saquinhos coloridos com diferentes materiais dentro, tapete das sensações, objetos de encaixe, brinquedos de montar e desmontar, etc.


CUIDADO COM A BONECA

IDADE: De 1 a 3 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO:Sala de atividades.
MATERIAL: Bonecas, roupinhas de boneca, retalhos de tecido, mamadeiras e
chupetas.
OBJETIVOS: Brincar de faz-de-conta durante o jogo simbólico; tocar o colega; e
ter um bom relacionamento com o grupo.
Esta brincadeira é para meninos e meninas, pois tem o objetivo de desenvolver o
relacionamento interpessoal, promovendo atitudes de cuidado e carinho com o
outro –necessidades que são comuns a todos, independentemente do sexo. Isso vai
se dar no faz-de-conta, momento que a criança aprende sobre as interações
sociais. Por isso, é importante ter seu espaço garantido e valorizado na
rotina. Proponha que cada um pegue uma boneca e cuide dela como se fosse sua
filha. Os pequenos devem dar banho, trocar fralda e fazer carinho.


CHUVINHA DE PAPÉIS

IDADE: De 8 meses a 3 anos.
TEMPO: De 15 a
30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL:Revistas e jornais velhos.
OBJETIVOS: Relaxar de forma ativa (e não apenas em posição de repouso) e
interagir de maneira lúdica com o educador e os colegas.
Sente-se com a turma no chão, em torno de uma pilha de revistas e jornais
velhos. Deixe que todos manipulem e rasguem as páginas livremente. Junte os
papéis picados num monte e jogue tudo para o alto. Vai ser uma festa! Depois, o
papel picado pode ser aproveitado em colagens ou modelagem de bonecos.


TINTA E PAPÉIS

IDADE: De 2 a
3 anos.
TEMPO: De 15 a
30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Lápis de cor, giz de cera grande ou pincel grosso e vários tipos de
suporte, como papel espelho, cartolina, papel cartão de cores diferentes, papel
enrugado, papéis com recortes inusitados (com um furo no meio, por exemplo) ou,
ainda, madeira, argila etc.
OBJETIVOS: Experimentar diferentes suportes gráficos; explorar várias
possibilidades de registro gráfico; perceber diversas formas de expressão; e
desenvolver habilidades motoras (dependendo do material, o ato de desenhar
exige mais ou menos força, delicadeza para não rasgar etc.).
Com um mesmo pincel, lápis de cor ou giz de cera, as crianças desenham sobre
papéis de diferentes cores, formas, tamanhos e texturas (e até sobre outros
tipos de materiais, como a madeira). Elas vão perceber diferentes efeitos ou
tonalidades de um lápis, por exemplo, quando usado sobre superfícies diversas.

JOGO DAS EXPRESSÕES

IDADE: De 2 a 3 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Cartolina, pincéis atômicos ou tinta.
OBJETIVOS: Nomear os sentimentos e conversar sobre suas possíveis causas.
PREPARAÇÃO: Desenhe na cartolina várias carinhas com expressões faciais que
demonstrem sentimentos de tristeza, alegria, raiva, medo, susto etc. Deixe
algumas em branco para nomear um sentimento que apareça no decorrer da brincadeira.
Convide a criança a apontar a que mais revela a maneira como ela se sente
naquele momento e a explicar os motivos daquela sensação. Ela pode, por
exemplo, estar com raiva do colega porque tirou um brinquedo da sua mão.

CHAMADA COM FOTO

Tempo
30 minutos
Idade
A partir de 1 ano e meio.
Objetivo
Conhecer o colega.
Preparação
Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela.


SUGESTÕES DE ATIVIDADES PRATICAS

• Manusear livros de histórias ( pano ou de plástico).
• Manusear revistas normais e revistas infantis
• Histórias à vista das gravuras do livro ( histórias pequenas).
• Histórias contadas pelo educador com o apoio de fantoches.
• Soltar objetos dentro de uma caixa.
• Soltar e pegar no ar sem deixar cair pena, algodão, papel picado.
• Empurrar caixas de vários tamanhos com os pés.
• Enfileirar blocos, embalagens, caixas, etc.
• Saltar pequenos obstáculos.
• Bater bola no chão e agarrar em seguida.
• Encaixar
blocos
• Oferecer encartes ou cartão com rótulos de produtos diversos para que a criança identifique.
• Brincar de empilhar caixas vazias de embalagens diversas.
• Recitar parlendas, quadras ou poemas nos deslocamentos feitos na escola.
• Imitar sons e gestos sugeridos por um modelo.
• Fazer o reconto das histórias lidas pelo professor
• Apresentar papéis de diferentes texturas para a criança amassar, rasgar, embolar.
• Colocar nome no escaninho pessoal, o nome do aluno e mostrar-lhe
• Oferecer canetas, lápis colorido, giz de cera e deixa-la rabiscar livremente.
• Cantar ou recitar parlendas, poesias, músicas ou quadras, dando estímulos para que a criança antecipe ações. EX.: parabéns pra você. Espera-se que a criança bata palmas logo que comece a canção.
• Solicitar à criança que antecipe gestos e ações as atividades de rotina do dia. EX.: Apanhar a lancheira na hora da merenda.
• Ajudar o aluno a identificar objetos e figuras de pessoas conhecidas.
• Trabalhar diariamente os combinados com o apoio dos fantoches.
• Registrar a rotina no quadro.
ne-height:115%;color:#006600'>professor)
• Apresentar papéis de diferentes texturas para a criança amassar, rasgar, embolar.
• Colocar nome no escaninho pessoal, o nome do aluno e mostrar-lhe


Berçário II - 1 ano e meio a 3 anos


Objetivo: promover o desenvolvimento da coordenação motora grossa da criança, bem como dar ênfase à musicas, à artes e ao desenvolvimento da linguagem, por meio de estórias, rodas e conversas.

Conteúdos:
• Estimulação do próprio corpo;
• Brincadeiras com brinquedos do tipo encaixe e monta-monta;
• Incentivo a alimentar-se sozinho;
• Trabalhos manuais com massinhas e argila;
• Garatujas: pintura com lápis de cor, giz de cera e tinta;
• Incentivo ao uso do banheiro/ penico (controle de esfíncteres);
• Incentivo ao uso de escova de dentes;
• Apresentação das cores;
• Traçados simples: coordenação motora;
• Integração social, por brincadeiras e jogos que estimulam a criança trocar objetos;
• Incentivo e desenvolvimento da fala, procurando ampliar o vocabulário;
• Brincadeiras de imitação;
• Contos de histórias curtas;
• Atividades de músicas e cantigas de rodas;
• Imposição de limites e boas maneiras, dizendo “não” à criança, toda vez que colocar a si próprio e/ou ao outro em perigo.
• Brincadeiras
livres no parque;



BERÇÁRIO I -planejamento



Objetivo: Transmitir um ambiente acolhedor e seguro, possibilitando ao bebê um pleno desenvolvimento físico, emocional e social.

Atividades:
• Incentivo à fala.
• Introdução de alimentos com alegria e paciência;
• Cuidados básicos de higiene e saúde;
• Estimulação tátil, através de carícias e afago ao bebê;
• Estimulação visual, por meio de objetos coloridos, vídeos e livros de bebê;
• Estimulação verbal, por meio de conversas,sons de brinquedos e músicas;
• Estimulação motora básica do bebê, incentivando a criança a buscar um objeto primeiro com as mãos, depois arrastando-se ou engatinhando até que ele consiga andar;
• Estimulação do próprio corpo, mostrando e nomeando partes do corpo;
• Trocas de roupas e fraldas contínuas, sempre que for necessário;
• Banhos agradáveis, acompanhados de conversas, livros e músicas;
• Músicas gestuais e cantigas de roda;


BERÇÁRIO - sugestões



Luva com sininhos
Adquira uma luva de malha ou lã e pregue em cada dedo pequenos sinos.
Se preferir enfeite cada dedo com uma carinha que poderá ser pintada ou bordada. Se quiser aplique pedacinhos de lã para imitar os cabelos. Com essa luva você pode iniciar as aulas saudando as crianças como se cada dedo tivesse um nome ou para outras brincadeiras de saudação à turma. Você pode também colar outros materiais nas bordas da luva: arroz, castanhas, etc.
Outra ideia: existem musicas infantis que expressam o movimento com as mãos, use e abuse da imaginação. Por exemplo: "Os dedinhos" (Eliana)


.Locais para aventuras com bebês - são muitos os meios de se proporcionar aventuras para bebês que estão engatinhando. Exemplo: tunel para bebês: feito com papelões grandes, diferentes bolas e almofadas, bóias, animais de plastico para soprar, "Joao Bobo", balões de ar, colchas, etc. Faça voce mesma de papelão esta caixa para turminha entrar dentro. As crianças nesta idade adoram entrar em caixas, esconder-se e depois aparecer.
Deixe as crianças experimentarem as possibilidades de brincar com os materiais ao seu dispor. Quando elas não souberem o que fazer, mostre-as antes como podem brincar. Engatinhar dentro do túnel, brincar com os balões, construir torres com os travesseiros e almofadas, no inicio esse material todo é naturalmente excessivo. Talvez seja melhor começar apenas com os papelões por no maximo uma hora e no proximo instante com os balões, etc.


Piscina para bebês- para cada grupo de crianças é bom que se tenha aproximadamente duas piscinas de borracha ou plástico. Você pode enchê-las com balões, jornais. O algodão serve também para encher a piscina. Folhas de papel manteiga fazem também ruidos maravilhosos quando são amarrotados. 


Mascote- confeccionar um bichinho ou boneco de estimação para a turminha, trabalha-se a socialização e a afetividade.


Historia com avental- contar historias com um avental para a turminha e ir acrescentando personagens à historia que poderão ser feitos com EVA ou outros materiais.


MATERNAL - características da criança de 2 e 3 anos



A criança nessa faixa etária explora o mundo ao seu redor através do proprio corpo, vivenciando situações complexas de exploração do espaço. Ela está em amplo desenvolvimento e utiliza todas as possibilidades que lhe são oferecidas.Ela não para: sobe, desce, pula, entra e sai de pequenos lugares, desenvolvendo assim a noção de espaço e tempo.
Nessa faixa etária de 2 e 3 anos, acontece o período pré-operacional, onde a criança age intensamente sobre os objetos, buscando construir conceitos através de experiências com o meio físico e social e construindo o conhecimento do mundo em que vive.
As atividades abaixo favorecem o desenvolvimento da criança de 2 e 3 anos:
.brincar com bonecos articulados e desmontáveis
.situações rítmicas
.relaxamento espontâneo
.situações de equilíbrio
.rolar
.virar cambalhota
.arremessar e parar uma bola
.arrastar e puxar objetos
Essas atividades são extremamente agradáveis para a criança e irão desenvolver sua percepção, habilidades motoras, atenção, memória e linguagem.
O interesse do momento é que seleciona a escolha da atividade.Sua concentração é pequena e está ligada ao grupo.
As atividades necessitam ser livres (orientadas, não dirigidas) e baseadas em experiências e vivências com o próprio corpo. O espaço deve ser amplo e o uso de material concreto constante.
O professor deve ser o elemento de ligação e o ponto de apoio da criança, dando-lhe oportunidade de aumentar seu domínio em relação ao ambiente, relacionar-se com outras crianças, sair da sala para outros locais.
O egocentrismo é característica nessa fase, e é aos poucos que iniciará a tolerância social perante outras crianças. A área afetiva deverá ser bastante evidenciada.
As atividades devem ser brincadeiras cativantes, planejadas cuidadosamente, para que contemplem conquistas da criança na construção do seu conhecimento.
Sugestões de atividades:
.caixa de papelão do tamanho da criança para brincar de entrar e sair de dentro das caixas;
.trabalhar noções de espaço;
.brincar de trenzinho, enfileirando as caixas;
.guardar objetos nas caixas de acordo com noções de volume e tamanho.
A sua linguagem está se estruturando, é articulada, num primeiro momento com trocas e/ou omissões. É importante que a criança ouça as palavras corretamente e tenha vivência significativa do seu uso. Nomeia pessoas e animais ainda com termos próprios e utiliza pequenas frases através do monólogo.
A criança gosta muito de ajudar através de pequenas tarefas imediatas. Já domina movimentos bimanuais.
Sugestões de atividades:
.manusear argila;
.pintar com as mãos;
.construir;
.encaixar;
.enfileirar;
.enfiar contas ou macarrão em barbante ou lã;
.rasgar e amassar papéis;
.colorir e rabiscar com lápis de cera grosso;
.falar nomes de pessoas e objetos;
.movimentos corporais relacionados a cantigas e historias.




MATERNAL - projeto dia e noite









Duração: duas semanas


Objetivos:
.identificar aspectos do dia e da noite
.identificar o que fazemos de dia e de noite
.socializar
.estimular a linguagem oral
.desenvolver a criatividade


Desenvolvimento
.poemas
.desafio
.observação
.atividades de Português
.atividades de Matemática
.história dramatizada
.mobiles
.quebra-cabeça
.jogo da memória
.colagem
.labirinto
.artes


Culminância
.historia dramatizada


MATERNAL - projeto cores e formas geométricas



***PROJETO CORES E FORMAS GEOMÉTRICAS***


1) Tema: Brincando com Cores e Formas 

2) Objeto Detonador: Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança 
conheça as cores e formas que estão presentes em todos os ambientes em que 
vive. 

3) Justificativa 
Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização, exploração, 
contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e 
formas, possibilitando a criança identifica-las. 

4) Perfil do grupo 
Crianças de dois e três anos de idade, participativas e curiosas em contínuo 
processo de desenvolvimento e descobrimento do seu mundo. 

5) Objetivos 
- Conceituais: 
• Identificar cores e formas. 
• Nomear cores e formas. 
• Ampliar vocabulário.
Desenvolva percepções visuais, auditivas e táteis. 
• Reconhecer a existência de diferentes formas, (ler) e interpretar. 

- Procedimentais: 
• Conhecer e nomear cores e formas. 
• Aprender a usar as cores. 
• Reproduzir cores e formas. 
• Ampliar vocabulário. 
• Reconhecer existência de formas e cores do mundo. 
• Utilizar diversos materiais plásticos para ampliar suas possibilidades de 
expressão. 
• Produzir trabalhos de arte, utilizando linguagem do desenho, da pintura, 
da colagem e da construção. 
• Ampliar o conhecimento do mundo. 
• Desenhar a partir do que foi observado. 

- Atitudinais: 
• Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural. 
• Identificar, valorizar e reconhecer as cores e formas. 
• Deleitar-se no momento de desenhar. 
• Apreciar as artes visuais. 
• Possibilitar a integração com pessoas e ambientes.
6) Janelas: 
• Linguagem oral e escrita. 
• Artes visuais. 
• Natureza e sociedade. 
• Matemática. 
• Movimento. 
• Música. 

7) Etapas 
- Organizar as crianças em rodinha de forma que todas possam olhar-se e 
interagir. Conversar sobre as cores primárias e algumas secundárias e sobre 
as formas (quadrado, retângulo, círculo e triângulo). 
- Mostrar fotos coloridas, observando a diversidade de cores e ressaltando 
suas formas. Perguntar a cor preferida de cada um, trabalhando com o lúdico 
(a cor da roupa da criança, etc.). 
- Realizar experiência com anilina nas cores primárias com água em 
recipiente transparente para que observem o resultado. 
- Apresentar os Blocos Lógicos e valorizar suas cores primárias. Permitir 
que manuseiem. Propor as seguintes perguntas para despertar sua observação: 
Vocês conhecem os Blocos Lógicos? Quais são essas figuras geométricas? Quais 
suas cores?, Etc.
- Ouvir a música arco íris (Xuxa)
- Registrar com guache de cores variado o que mais chamou atenção da criança 
na música; 
- Folhar revistas e observar o que mais lhes chama a atenção; 
- Confeccionar mural com figuras escolhidas pelas crianças; 

- Levar as crianças a observarem as cores de tinta que temos. 
- Registrar a cor vermelha: pintar com guache o coração. 
- Registrar a cor azul: pintar um céu com buchinha e guache e colar estrelas. 
- Registrar a cor amarela: pintar um girassol com cola colorida. 
- Registrar a cor verde: papel crepom molhado e batido. 
- Deixar as crianças misturarem as cores de tinta a seu critério e observar 
as cores novas que descobriu; 
- Falar as crianças, sobre o arco íris, se sabem o que é, quem já viu; 
- Brincar com massinha nas cores do arco íris; 
- Confeccionar um arco íris com as crianças. Registrar o arco íris usando 
mistura de cores de tinta guache com buchinha. 
- Conversar com as crianças sobre as cores da natureza e seres vivos 
(peixes, mar e conchinhas). Registro com areia e guache misturados, colagem 
de peixinhos feitos com furador. 
- Organizar um aquário na sala com um peixinho; 
- Escolher um nome para o peixinho; 
- Explicar as crianças quais os cuidados que devemos ter com o peixinho e 
como proceder; 
- Fazer registro de um peixe com colagem de papel celofane. 
- Dividir a tarefa de cuidar do peixinho com as crianças; 
- Explicar aos pais o objetivo da atividade e solicitar autorização para que 
a criança leve o peixinho para passar uma noite em sua casa; 
- Realizar um sorteio em sala e colocar em um cartaz, o roteiro do peixinho 
para que as crianças possam saber quando será sua vez de levar para casa

Ouvir a música "Aquarela". Registrar, usando lápis de cor para aquarela. 
- Espalhar formas geométricas coloridas pela sala de aula e pedir que as 
crianças as encontrem. Incentivar a dizerem o nome e a cor. Pedir que colem 
esta figura em uma folha e que a partir dela façam um desenho; 
- Fazer uma casinha com formas geométricas, e pedir que montem, 
identificando qual é cada forma. Fazer também um prédio e comparar as formas 
geométricas usadas; 
- Brincar de jogo dos quatro cantos: desenhar um grande quadrado no chão, e 
cada um fica num canto, e tem um pego. Quando a professora fala trocou, os 
colegas tem que trocar de lugar e o pego tem que tentar entrar em um dos 
cantinhos. 
- Esconder em sala algumas formas geométricas. Mostrar uma forma e a turma 
deve encontrar a mesma forma mostrada. Colocar formas geométricas nas 
crianças e pedi-los para achar as mesmas formas; 
- Registro da figura geométrica quadrado: pintar com guache o quadrado 
apresentado e ao lado desenhar seu próprio quadrado na cor desejada. 
- Registro da figura geométrica triângulo: utilizar um sorvete na casquinha 
e pedir que coloram apenas o triângulo com giz de cera. 
- Registro da figura geométrica retângulo: a partir do desenho de um 
caminhão, pedir que coloram apenas a parte retangular. 
- Brincar de bolinhas de sabão e enfatizar o formato. Registrar círculos 
coloridos;
- Trabalho de registro: pintar de azul todos os quadrados. A outra forma 
pinte como quiser. 
- Trabalhar a bandeira brasileira. Fazer o contorno da bandeira brasileira. 
Cortar vários pedacinhos de papel verde em formato de retângulo, vários 
amarelos em formato de losango e vários azuis em formato de círculo. Montar 
um mosaico da bandeira. 
- Colar círculo amarelo numa folha e pedi-los para desenhar um sol. 
- Realizar brincadeira no salão: usar um grande lençol e várias bolinhas 
coloridas (da piscina de bolinha) colocando todas as bolas em cima do lençol 
e fazendo um grande quadrado com todos os alunos segurando-o. Dar um sinal e 
propor que todos sacudam bem o lençol até todas as bolinhas caírem no chão. 
Estas ficarão misturadas, então, propor que corram buscando as bolas por cor 
para guardar. 
- Trabalho de registro montando mosaico com as cores das bolinhas. 
- Colar no chão um quadrado vermelho, um triângulo amarelo e um círculo 
azul. Ir brincando: meninas dentro do círculo azul... Meninos no quadrado 
vermelho... Meninas com cabelo preso no triângulo amarelo... 

8) Avaliação 
• Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento de 
etapas.

9)Duração 
• Aproximadamente dois meses junto com outras atividades trabalhadas também, ou seja, esse projeto NÃO deve ser trabalhado isoladamente !


MATERNAL - planejamento de lingua portuguesa primeiro bimestre



1.Socialização:
.integração da criança à turma e à escola
2.Coordenação visomotora:
.pintura
.coloridos
.colagem
.recortes


Objetivos instrucionais:
.Ensinar regras e procedimentos de comportamento.
.Desenvolver a criatividade
.Desenvolver a capacidade de atenção e concentração
.Desenvolver a coordenação visomotora
.Estimular a concentração e a atenção
.Propiciar condições para o desenvolvimento da criatividade e da expressão artística.


Avaliação:
.Observação individual e coletiva do desenvolvimento das crianças
.Exercícios práticos e xerocados ou mimeografados
.Avaliação bimestral


**atividades escritas para trabalhar com esses conceitos em cd pelo email obancodeatividades@hotmail.com





EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto reciclagem


Projeto: RECICLAGEM


Duração: Novembro

Objetivos:

·       Compreender o período de decomposição de cada elemento;
·       reconhecer os elementos prejudiciais a natureza;
·       A conscientização da importância da reciclagem para o meio ambiente;
·       Identificar para selecionar os materiais;
·       Entender o processo de reciclagem;
·       Despertar e desenvolver as capacidades potenciais dos alunos.
·       Despertar cada criança para as inter-relações entre os elementos que compõem o meio ambiente, das quais os seres humanos são parte integrante.
·       Atuação construtiva, que traga benefícios próprios e para a sociedade.

Conteúdo:

·       O plástico
·       O papel
·       O vidro
·       O metal

Estratégia:

                Iniciaremos o projeto conversando sobre o homem em suas relações com a natureza, onde sempre foi equilibrada, porém nas últimas décadas, estes vem destruindo a paisagem, aniquilando a flora e a fauna, deteriorando em grande parte esse planeta: destroem as matas, poluem as águas, aniquilam espécies animais e suas próprias espécies. Dessa forma devemos conscientizá-los, de que se não podemos acabar com o lixo, podemos perfeitamente diminuí-lo. Pois reciclar permite que reduza o volume do lixo criando novas opções.
                Realizaremos nosso trabalho com as crianças dentro da sala de aula com um cantinho destinado a receber materiais que os alunos poderão trazer de casa como: revistas, jornais, plásticos, caixas etc., enfim materiais que possam ser aproveitados de alguma forma, que iriam para o lixo, tornando-os úteis e interessantes.
                Faremos cartazes com os anos de decomposição de cada elemento, mostrando o que é prejudicial ou não ao meio ambiente.
                Desenvolveremos trabalhos fazendo montagens de murais, jogos, ditados, desenhos, pinturas, identificação de marcas, seriação, agrupamento, lateralidade, conceitos de maior/menor, pouco/muito, noção de comprimento, formas geométricas.

                Construiremos brinquedos de sucata confeccionadospor eles mesmos.
                Explicar aos alunos como funciona a reciclagem:
- reduz a poluição do solo, da água e do ar.
- diminui o desperdício
- evita o desmatamento
- melhora a limpeza da cidade.
                Mostrar quais são os materiais recicláveis:
- vidro- litro de bebidas, copos (exceto lâmpadas)
- plásticos - sacos de leite, potes de margarina, e outros
- papel - papel de computador, papelão, revista e outros
- metal - latas, tubos de pasta de dente, tampas de garrafa, pregos e outros.
                Ensinar a separar o lixo e a conscientização deste ato.
                Após conversarmos e observamos sobre a reciclagem, iremos confeccionar papéis reciclados.

Avaliação:

                A avaliação será feita através de observação e registro das falas dos alunos sobre o que aprenderam sobre reciclagem. Faremos anotações também do comportamento em relação a conscientização da importância do ato.

VIII - Sistemática de Avaliação

                               De acordo com a Lei 9.394/96, estabelece na Seção II, referente à Educação Infantil, artigo 31 que: “... a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental”.
                               A avaliação tem como objetivo verificar o processo evolutivo, o desempenho e o rendimento das crianças. Nesse processo para que se garanta a efetividade do trabalho docente torna-se importante que o professor tenha maior autonomia à medida que ele possa desenvolver instrumentos que organizem a sua prática reflexiva. Um dos instrumentos é a observação sistemática de atividades que, significativas e integradas permitem ao professor perceber as dificuldades e o progresso das crianças.
                               Para que a avaliação possa contribuir para enriquecer o trabalho do professor, é necessário que este a registre. Os registros das observações devem ser sistemáticos e o professor deve ter um lugar (um caderno, um fichário, no qual faça as suas anotações). Essas anotações serão feitas individualmente de cada aluno.
                               Ao praticar o registro das observações e trocando experiências com seus pares, o professor descobrirá a forma de avaliar mais adequada às suas condições de trabalho.
                               A avaliação não se restringe, apenas às crianças, mas deve atingir também aos professores, especialistas e demais profissionais envolvidos na ação pedagógica, deverá ser feita de forma sistemática através de auto-avaliação, discussão em grupo e análise dos resultados obtidos, visando o replanejamento e avaliação da prática pedagógica.


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto meio ambiente


Projeto: Meio Ambiente


Duração: Outubro

Objetivos:
·       Desenvolver a criatividade
·       Desenvolver a socialização
·       Reconhecer o solo como lugar onde plantamos, andamos, construimos, etc.
·       Reconhecer os diferentes tipos de solo: arenoso, argiloso, com humus
·       Valorizar a água e o ar como fatores de sobrevivencia para o mundo, sem eles nãopoderia existir vida na terra.
·       Conscientização sobre a importância do meio ambiente.
·       Perceber a ligação do homem com a natureza
·       Compreender o ciclo da vida, analisando as fases de crescimento de uma planta e do que elas precisam para se desenvolver

·       Conhecer os diversos tipos de plantas
·       Conhecer os diversos tipos de árvores
·       Aprender as funções específicas de cada uma das partes e a importância das plantas.
·       Conhecer os benefícios que as plantas trazem para o homem em forma de alimentos ricos em vitaminas.
·       Identificar os diferentes tipos de animais
·       Reconhecer os aspectos característicos dos animais
·       Reconhecer animais quanto à sua classificação
·       Entender a metamorfose dos animais
·       Identificar o habitat dos animais
·       Distinguir animais nocivos, domésticos, selvagens, etc.
·       Reconhecer os cuidados que deve-se ter em relação a fervura e filtragem da àgua; esgotos tratados, lixos ( recicláveis), doenças causadas por não tomar esstes cuidados.

Conteúdo:
                                                               A superfície da terra

·       O solo
·       Tipos de solo
·       A água - rios e - mares
·       O ar atmosférico

                                                               Os seres vivos: plantas e animais

·       As plantas
·       As partes das plantas
·       Desenvolvimento da planta
·       As árvores
·       A utilidade e cultivação das plantas
·       Saneamento básico: esgotos, lixo, reciclagem do lixo, as doenças, desmatamentos, poluição sonora, atmosférica, etc.
·       Os animais
·       Os mamíferos, as aves, os répteis, os anfíbios, os peixes.

·       Como nascem os animais?
·       Onde vivem?
·       Como são?
·       Animais em extinção
·       Animais selvagens
·       Animais nocivos ao homem

Estratégia:

                Daremos início ao projeto com uma conversa sobre o solo, ou seja o chão que pisamos. Dizer que o solo é chamado de terra, que ele é formado de minúsculos pedacinhos de rochas e de animais e vegetais mortos. É no solo que plantamos, andamos, etc... É no solo que vivem a maioria dos animais. Alguns animais vivem dentro do solo: as formigas, minhocas. Explicar que o solo é formado por uma mistura de areia, barro, restos de animais, vegetais e pedras.
                Fazer um trabalho com as crianças onde terão que trazer para a sala algum tipo de solo: areia, barro, argila, etc...Faremos desenhos e pinturas.
                 Sobre a água iremos conversar sobre sua importância para a vida na Terra. Sem água não existe plantação, o homem e os animais. Na Terra, a água é encontrada em vários lugares: no mar, nos rios, nas lagoas, nas fontes, etc...Comentar que as pessoas usam a água para beber, cozinhar lavar roupa, pratos, regar plantas, etc... A água que bebemos é limpa, sem cor, de temperatura agradável e que devemos beber apenas água filtrada ou mineral.
                Faremos desenhos, cartazes, pinturas que retratem a importância da água.
                Com relação ao ar, explicar que ele está em todos os lugares e que sem ele não existiria vida na Terra. É no ar que encontramos o oxigênio para respirarmos.
                O ar tem outras utilidades: Quem sabe quais?
- encher pneus de carro, bicicleta
- encher bolas, bexigas
- movimentar os galhos das árvores, movimentar as ondas do mar.
                O vento agradável é chamado de brisa e podemos fazer cata-ventos, empinar pipa, etc. usando uma brisa.

                Os ventos muito fortes são destruidores, derrubam casas e levantam muita poeira.
                Em locais de maior vegetação o ar é mais puro.
                Nas cidades há mais poluição lançada por chaminés, escapamentos de carros.
                Propor experiências com bexigas para mostrar que o ar existe apesar de não vermos ou pegarmos.
                Conversar com os alunos sobre as plantas: Quais as fases de crescimento e o que é necessário para que ela se desenvolva.
                Para isso iremos plantar alguma semente para que possam cuidar e observar seu crescimento. Conheceremos através de figuras a diferença entre um jardim, uma horta e um pomar.
                Conversar e mostrar as partes de uma planta (raiz, caule, folhas, frutos, sementes) reconhecendo a importância da cada parte.
                Fazer desenhos, passeios em locais de muita vegetação.
                Explicaremos aos alunos o tema: Ecologia. O que ele significa e as lutas dos ecologistas em defesa da natureza.
                Fazer com os alunos dois cartazes, onde ilustre a natureza sem a agressão do homem e outro com a natureza destruída.
                Explicar aos alunos que para amenizar este problema é necessário que cada um faça um pouquinho, como: não jogar lixo nas ruas, nos terrenos, plantar árvores e flores, etc.
                Vamos conhecer o nome de árvores frutíferas e algumas flores.
                Faremos dobraduras como: árvores e flores.
                Iremos fazer uma experiência de um jardim portátil, usando cascas de ovo, usar sementes ou mudas de flores.
                Em linguagem faremos cruzadinhas, treino dos nomes das árvores.
                Fazer desenhos, recortes e colagens sobre a natureza.
                Conversar com os alunos sobre os animais.
                Onde veremos que os animais são seres vivos. Eles nascem, crescem, se reproduzem, envelhecem e morrem. Falaremos sobre o nascimento dos animais que alguns nascem do ovo e que ele é chocado até que sua casca se quebre e nasça um lindo filhotinho.
                Outros animais nascem como nós, seres humanos. Formam-se e crescem dentro da barriga da mãe, e depois de um certo tempo, nascem.
                Comentaremos sobre a alimentação dos animais, há animais que se alimentam de plantas, outros de animais mesmo e existe os que comem os dois. Veremos as moradias dos animais onde há alguns que constroem

suas casas. Ex: aranha, abelha. Outros procuram lugares para se proteger, como: os macacos, os esquilos. E outros que cujas casas são construídas pelo homem: cachorro, gato.
                Observaremos as diferenças que existem entre os animais, como: lugar onde vivem, o tamanho, a cobertura, o número de pés, locomoção. Veremos quais são os animais domésticos e os selvagens, os animais úteis e nocivos ao homem.
                Faremos imitações onde a criança reproduzirá o som, a locomoção dos animais.
                Realizaremos desenhos, pinturas, dobraduras, recortes, colagens, sucatas, modelagens, e construíremos um mobile de joaninhas.
                Em linguagem, trabalharemos o texto: Joaninha (rimas), e as músicas: A minha Gatinha Parda, e o Pato; ambos com interpretação da música.
                Em Matemática veremos a quantidade de patas dos animais.
                Confeccionaremos um jogo da memória para cada um com os animais.
                Realizaremos uma visita ao Museu da Água.

Avaliação:

                Será avaliado a criatividade, a participação e o interesse pelas atividades dentro e fora da sala.
                As atividades serão avaliadas para sabermos se houve a compreensão por todos sobre o assunto.
                Encerraremos os projeto com um álbum contendo conversas e ilustrações sobre o tema.


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto meios de transporte e transito


Projeto: OS MEIOS  DE  TRANSPORTE  E  O  TRÂNSITO

Duração: Setembro

Objetivos:

·       Conhecer os meios de transporte aquático, terrestre e aéreo e saber diferenciá-los.
·       Conhecer o novo código de trânsito
·       Desenvolver a consciência da criança no trânsito
·       Identificar as cores do sinal e o significado de cada uma
·       Reconhecer a importância da faixa de pedestre
·       Identificar as placa de sinalização como o PARE
·       Desenvolver a imaginação e a criatividade
·       Desenvolver a coordenação motora
·       Desenvolver a socialização
·       Conhecer os animais usados como meio de transporte
·       Conhecer os meios de transporte público como o ônibus

Estratégia:

                Promover rodas de conversas sobre os meios de transporte existentes. Diferenciar os meios de transporte motorizados, dos animais que servem de transporte.
                Através das fichas vamos separar os meios de transporte usados na água (aquáticos), no ar (aéreo)  e no chão (terrestre). Fazer recortes, desenhos, origamis e sucatas destes transportes.
                Faremos pesquisas com a participação dos pais sobre os transportes e depois analizaremos: o mais rápido, o maior, o menor, etc.
                Depois faremos um mural onde as crianças montarão com o que trouxeram de casa.
                Trabalhar o trânsito através de dramatizações, onde os alunos criarão ruas, faróis, faixas de pedestres no pátio da escola.
                Aprenderemos as normas do trânsito como observar os faróis, passar na faixa de pedestre, colocar cinto de segurança, não correr com o carro, não colocar o braço para fora da janela, etc...
                Construir um semáforo com sucata.
                Fazer o livrinho do trânsito com recadinhos e desenhos feitos pelas crianças.
                Conhecer alguns sinais como PARE, NÃO ESTACIONE, etc.
                Trabalhar versos como:
- “não é um motorista legal, quem bebe e sai dirigindo na maior cara de pau”.
                Promover interpretações e desenhos.
                Em matemática trabalhar quantidade e adição usando desenhos sobre o tema. Ensaiar músicas onde as mensagens são de alerta aos riscos do trânsito.

Avaliação: Será avaliado a criatividade, a socialização e a participação juntamente com as atividades desenvolvidas.


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto festa junina


Projeto: FESTA  JUNINA



Duração: Junho

Objetivos:

·       Conhecer o uso e costumes das festas juninas
·       Valorizar a tradição desta data
·       Desenvolver a linguagem oral e escrita
·       Estimular a criatividade e socialização
·       Reconhecer as danças, músicas, comidas, roupas, etc.
·       Reconhecer o perigo dos balões, fogos e fogueiras.

Conteúdo:

·       As festas juninas

Estratégia:
                Através de rodas de conversas abordaremos o tema, discutindo os costumes, as roupas, os alimentos, as músicas, as danças, etc.
                Conversaremos sobre o perigo das fogueiras, balões e bombinhas.
                Faremos uma pesquisa integrando os pais sobre as comidas típicas, onde cada aluno deverá trazer uma receita para montarmos um livro de receitas juninas.
                Cada sala escolherá uma receita e iremos para a cozinha prepará-la com a ajuda de todos. Depois montaremos um mural com os rótulos dos ingredientes.
                No decorrer do projeto as crianças aprenderão músicas e poesias juninas que também serão dramatizadas.
                Será ensaiada uma música, uma dança e uma poesia que será apresentada para os pais.

Avaliação:

                Será avaliada as atividades feitas em sala, a participação, o interesse e a criatividade.
                Fecharemos o projeto com a conclusão do livro de receitas juninas com a participação dos alunos.


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto sentimentos


Projeto: SENTIMENTOS (amizade e medo)



Duração: Maio

Objetivos:

·       Cultivar sentimento de carinho, respeito e amor com outras pessoas e consigo mesmo;
·       Compreender os próprios sentimentos;
·       Estimular a fala de seus sentimentos em roda de conversa;
·       Reconhecer que são capazes de cooperar uns com os outros e dispor-se a fazê-lo com alegria;
·       Proporcionar conversas sobre raiva, medo, ciúmes e amizade;
·       Estimular a prática de bons sentimentos que proporcionam o bem a si mesmo e as outras pessoas;
·       Trabalhar a cooperação;
·       Desenvolver a imaginação, criatividade e coordenação;
·       Identificar semelhanças e diferença entre os sentimentos (ciúme/amizade)

Estratégia:

                Promoveremos em sala de aula, atividades nas quais as crianças cooperarão com seus amiguinhos e com a professora, proporcionando um ambiente onde possam expressar seus sentimentos e posteriormente em conversas ou relatos saber reconhecê-los.
                Através da utilização de fantoches, as crianças criarão e dramatizarão situações ou pequenas histórias que expressem os sentimentos trabalhados.
                Realizaremos atividades de cruzadinha, caça-palavras, ditado recorte e colagem de figuras que expressam sentimentos, desenhos (medo, melhor amigo), pinturas, cartazes.
                Confeccionaremos após esses trabalhos uma lista com itens serão definidos após as conversas entre cada classe, e serão seguidos durante o ano.
                Em um outro momento realizaremos um amigo secreto entre os alunos da classe, onde o presente será um cartão confeccionado pela própria criança.

Avaliação:

                Avaliaremos a participação das crianças tanto nas atividades como nas conversas. Fecharemos o projeto com a apresentação da lista de como tratar os amigos.


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto familia


Projeto: FAMÍLIA


Duração: Fevereiro e Março
Objetivos:

·       Promover a socialização
·       Desenvolver o raciocínio e a memória
·       desenvolver a criatividade
·       Incentivar o gosto por poemas
·       Identificar dados pessoais relacionados à sua pessoa
·       Identificar e registrar fontes históricas sobre sua vida
·       Compreender a história de seus colegas a partir de sua própria história
·       Revelar de diversas maneiras a auto-estima
·       Pesquisar a história do seu nome ( apenas saber se conhecem)

·       Associar a escrita com a Matemática
·       Conhecer e entender o seu desenvolvimento
·       Saber adaptar-se às influências do meio
·       Conhecimento do seu corpo como todo e em partes
·       Identificar os cuidados com o corpo
·       Desenvimento da linguagem oral
·       Conscientização dos órgãos dos sentidos e suas utilidades
·       Identificar as pessoas de sua família
·       Valorizar a família como um todo
·       Conhecer as profissões de sua família
·       Valorizar o conceito de moradia
·       Desenvolver o gosto pela higiene e organização da casa
·       Identificar vários tipos de casas e seus comôdos

Conteúdo

·       Eu e meu nome
·       Eu e meu corpo
·       Eu e minha família
·       Eu e minha casa
·       Eu e minha escola
·       Eu e meus amigos

Estratégia
                Eu e meu nome: Daremos início ao projeto fazendo uma pesquisa em casa sobre os dados da criança: dados de quando nasceu e dados atuais para serem comparados durante nossas atividades.
                Explicar que nascemos e com o tempo vamos crescendo. Não somos iguais, temos um jeito próprio de ser, características físicas, e um nome que é só nosso (cada um possui um registro que é a certidão de nascimento).
                Faremos uma roda para discutirmos o resultado de nossas pesquisas em casa, e assim compararemos as semelhanças e diferenças entre eles.
                A 2ª parte da pesquisa é saber porque os pais escolheram o nome e quais outros nomes que tinham em mente; quem escolheu o nome.

                Durante as atividades iremos cantar: Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar, eu tirava _______lá do fundo do mar.
                Depois de trabalharmos com o nome, vamos conhecer o nosso corpo. Iniciaremos fazendo as perguntas: Para que serve a boca? Os dentes? E a língua? Será que é ela que permite sentir o sabor dos alimentos? E o nariz, quem saber dizer para que serve? Quantas orelhas nós temos? Vocês sabem o que tem dentro das orelhas? Para que serve os ouvidos? E os braços e as pernas? E as mãos? E o tronco, quem sabe dizer o que fica dentro do tronco?
                Procurar se aprofundar o máximo em cada parte para esclarecer todas as dúvidas.
                Orientaremos os alunos a localizarem o coração no próprio corpo. Outros órgãos também serão localizados como o pulmão (por meio de uma respiração lenta, enchendo-se bem o peito) e o estomago (tomando um copo de água e tentando acompanhar o trajeto da água).
                Trabalhando com o esquema corporal será escolhida uma criança para servir de modelo no contorno do corpo em uma folha de papel.
                Depois cada um irá enfeitar e colocar os detalhes dos olhos, nariz, boca cabelo etc.
                Vamos carimbar as mão e os pés em uma folha anotando o número que calça. Em seguida trabalharemos a altura, mediremos na régua que está na parede e depois cortaremos um barbante referente a altura da criança colocando na folha de atividades.
                Trabalharemos os sentidos oferecendo estímulos concretos fazendo com que manipulem os objetos, sintam cheiros e sabores diferentes, etc.
                Analisaremos com as crianças tudo o que foi estudado até agora. Conversaremos sobre as semelhanças e diferenças de cada um, e se aprofundando no assunto eu e minha família. Levar os alunos a perceberem que não existe um modelo de família. Ressaltar o respeito às diferenças existentes, os hábitos e comportamentos dos diversos tipos de família.
                Propor as crianças que contem para os colegas como é o dia-a-dia de sua família, quais são seus hábitos em casa, se ajudam em alguma tarefa caseira, se há tarefas que só os adultos realizam, se existe algo que querem fazer, mas não podem porque é perigoso, se há regras que devem ser obedecidas, como guardar brinquedos, não ver TV o dia todo, etc. Sugerir que comparem se há atividades comuns entre as famílias. Ressaltar a

importância da colaboração entre todos os membros da família nas tarefas diárias.
                Conhecer todos os membros de cada família pedindo que cada um fale um pouco sobre cada pessoa de sua família.
                Fazer um desenho: Eu e minha família, ilustrando todos os membros dentro de casa e como é a sua casa?
                Vamos organizar um passeio no quarteirão da escola para as crianças observarem os diferentes tipos de moradia.
                Promover um debate entre os alunos, pergutando porque as moradias são tão diferentes umas das outras. Caminhar a discussão com cuidado, para não expor as crianças a constrangimento.
                Cada um falará de sua casa: Como é? Quantos quartos? etc.
                Dividir a classe em grupos e sugerir a construção de difentes tipos de moradia com material e sucata.
                Orientar as crianças na coleta de materiais e na elaboração de modelos promovendo uma exposição com todos os trabalhos.
                Propor a construção de uma maquete da escola com a ajuda de todos. Promeveremos antes disso um passeio pela escola, incentivando as crianças a prestarem bastante atenção na localização das dependências e nos elementos que compõem o espaço físico interno e externo.
                Apresentar as pessoas que trabalham na escola, Em seguida vamos promover a Hora da História e contar à classe a história da escola, a origem do seu nome, quando foi fundada, etc.
                Conversar com as crianças sobre a importância da participação de todos na limpeza da escola e da sala de aula. Juntamente com elas, elaborar regras para a conservação da sala, registrá-las em um cartaz e fixá-lo no mural.
                Quem são meus amigos? Fazer um desenho de sua sala de aula com os seus amigos.
                Ressaltar a importância da amizade e da união entre eles.
                Propor na roda da conversa o tema amizade. Quem é o meu melhor amigo? Fora da escola,quem são os meus amigos?
                Vamos fazer um cartaz para fixar no mural: Meus Amigos (cada um desenhará ele no cartaz e formaremos os amigos da sala).

Avaliação:

                Será avaliado o desempenho de cada um no decorrer do projeto.

                Como encerramento iremos montar um álbum com todas as atividades realizadas que será mostrado aos pais.


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto auto estima


Objetivos:
·       Os alunos deverão considerar com alegria sua capacidade de serem cidadãos, valorizando-se como forma de tornarem-se a cada dia críticos e conscientes.
·       Reconhecer a capacidade de pensar.
·       Reconhecer que o riso é a expressão de felicidade, simpatia, satisfação e alegria.
·       Desenvolver a habilidade de ouvir com atenção.
·       Reconhecer que são capazes de cooperar uns com os outros e dispor-se a fazê-lo com alegria.
·       Reconhecer a beleza do gesto de repartir e dispor-se a praticá-lo com generosidade.
·       Cultivar sentimentos de carinho, respeito e amor com as outras pessoas e consigo mesma.
·       Ter coragem e vontade de realizar qualquer atividade.
·       Reconhecer a nobreza da solidariedade.

Conteúdo:

·       Posso crescer
·       Posso pensar
·       Posso sorrir
·       Posso ouvir
·       Posso cooperar
·       Posso repartir
·       Posso gostar dos outros e de mim
·       Eu sei fazer

Estratégia:

                                                                                              Eu posso crescer

                O projeto irá se iniciar com uma conversa onde o professor despertará nos alunos o entusiasmo pelo próprio crescimento. Lembrá-los de que todos gostamos de crescer e que, de alguma forma, estamos sempre
crescendo. Fazê-los perceber que não é só no tamanho que as pessoas crescem: “Há outras formas de crescimento que são até mais importantes”. Estimular a participação dos alunos perguntando quais seriam elas. Comentar: “Crescemos também em inteligência, educação, bondade, na capacidade de cooperar uns com os outros, de ouví-los e de pensar.
Logo em seguida iremo até a parede onde está a régua, e convidaremos cada aluno a medir sua altura. Coodenar a atividade e anotar num cartãozinho a altura de cada um.

                                                                                              Eu posso pensar

                Em outro momento mostraremos uma bola e iremos propor que cada um dos alunos irá inventar uma atividade ou brincadeira com a bola.
                Vamos fazer silêncio e pensar. Ouvir cada aluno e comentar: “Viram só que legal? Todos pensaram e explicaram seu pensamento. O pensamento acontece bem escondidinho dentro da gente. Só ficamos conhecendo os pensamentos uns dos outros quando falamos sobre eles. Caso contrário, ele é um segredo só da gente. Nossa cabeça é a fábrica dos pensamentos.

                                                                                              Eu posso sorir

                Também iremos brincar de “sorriso fácil”. Os alunos confrontam-se em duplas. Enquanto se olham, cada um tenta fazer o outro sorrir, mantendo-se sério. Ao primeiro sorriso de um deles, a dupla desmancha-se, agrupando-se, então, de um lado, os sérios e, de outro os sorridentes. Segue-se um novo confronto: cada aluno sério forma par com outro sério e cada aluno sorridente com outro sorridente. Verificar quem sorri mais fácil e quem aguenta ficar sério por mais tempo. Questionar o que foi mais fácil na brincadeira: permanecer sério ou sorrir. Comentar o quanto um sorriso
faz bem, pois ele “ilumina o rosto de quem sorri e alegra o coração de quem o vê”.

                                                                                              Eu posso ouvir

                Usando o giz, fazer um grande quadrado no chão. Em cada canto do quadrado, desenhar um objeto ou um animal que produza algum som, como um sino, um telefone, um gato, etc. Em fila, os alunos andam sobre o quadrado. À medida que encontrarem as figuras desenhadas, passam a imitar o som correspondente. Conversar sobre a experiência vivida: “Quem ouviu quem nossa brincadeira”?
                Levá-los a concluir que todos haviam feito barulho ao mesmo tempo e ninguém tinha conseguido ouvir nada. Propor um momento de silêncio para poderem ouvir os sons e ruídos vindos de fora. Insistir no silêncio total. Comentar o que foi ouvido. Refletir que somos capazes de ouvir os mais variados sons e alguns deles lindos como músicas (deixar que os alunos citem) e sons que não gostamos: trovão (deixar que os alunos citem).

                                                                                              Eu posso cooperar

                 Cada aluno recebe uma folha de papel e giz. Em duplas, cada aluno deita sobre a folha, um de cada vez, o colega traça o contorno do seu corpo. Feitos os desenhos, os alunos podem fazer o acabamento (cabelos, olhos, etc). Comentar que há coisas na vida que não conseguimos fazer sozinhos. “Para o trabalho de hoje, por exemplo, cada um precisou da ajuda do colega”. Isso acontece com muitas outras coisas: carrega objetos pesados, etc. Se todos cooperam, ninguém se cansa e tudo é feito mais rápido. Fazer uma relação onde os alunos podem cooperar em casa e na escola.

                                                                              Eu posso repartir

                Organizar um lanche comunitário. Os alunos serão motivados a repartir seu lanche com os colegas. Verificar se todos estão partilhando. Propiciar um ambiente de confraternização. Refletir com os alunos sobre a experiência “o que acharam? Foi bom? Por quê?”  Fazê-los perceber que

todos se beneficiaram de um lanche variado e diferente e que todos tinham tido um lanche gostoso.

                                                                              Posso gostar dos outros e de mim

                A professora manipula um fantoche que em princípio, monologa, queixando-se de solidão: - “Aí estou tão sozinho...Meu nome é Bizoca. Não tenho amigos...Acho que ninguém gosta de mim...Não sei mais o que fazer...”(dirigindo-se aos alunos). Vocês estão me ouvindo? Vocês me entendem? (chama um aluno). - “Fulano, você também está sozinho? Não? (chama uma menina). - “E você fulana? (depois dirige-se para outros alunos). - “Aí, será que só eu estou assim sozinho?...Como se faz para ter amigos”?
                Conversar sobre a situação do boneco: - “Coitado do Bizoca tão sozinho e tão desanimado! Bem que nós poderíamos ajudá-lo. O que vocês acham? Há muitas pessoas que se sentem como Bizoca. O que podíamos dizer a essas pessoas?”  Explicar que somos capazes de fazermos amigos, mas para que as pessoas gostem da gente devemos ser educados, gentis e convidá-los para ficarem perto da gente.
                Faremos desenhos, pinturas sobre todos os temas e depois iremos expor para que todos possam observar nosso trabalho.

Avaliação:

                Será avaliada a participação nas atividades e brincadeiras realizadas. A criatividade e o respeito com o assunto.
                Fecharemos o projeto com uma exposição dos trabalhos desenvolvidos na escola.

MATERNAL - planejamento de matematica primeiro bimestre






Cores primárias:
.vermelho
.amarelo
.azul


Conceitos matematicos:
.tamanho:
>maior
>menor
>grande
>pequeno


Objetivos instrucionais:
1.Conhecer as cores primarias.
.identificar as cores primárias em situações da vida prática e acadêmica.
2.Conceituar maior e menor, grande e pequeno.
.identificar objetos e desenhos de acordo com o tamanho
.desenvolver a discriminação visual, atenção e concentração


Avaliação
Observação individual e grupal do desenvolvimento das crianças
exercícios mimeografados ou xerocados
exercicios práticos
relatorio bimestral avaliativo de cada criança.


NATAL - musica Noite Feliz


 

NOITE FELIZ

Noite feliz! Noite feliz!
O Senhor, Deus de amor,
pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, ó Jesus.
Dorme em paz, ó Jesus.
Noite de paz! Noite de amor!
Tudo dorme em redor,
entre os astros que espargem a luz,
indicando o Menino Jesus.
Brilha a estrela da paz.
Noite de paz! Noite de amor!
Nas campinas ao pastor,
Lindos anjos mandados por Deus,
Anunciam a nova dos céus;
Nasce o bom Salvador!
Noite de paz! Noite de amor!
Oh, que belo resplendor
Ilumina a o Menino Jesus!
No presépio, do mundo eis a luz,
Sol de eterno fulgor!


NATAL - Bate o sino


 

SINOS DE BELÉM

Bate o sino
pequenino
sino de Belém
Já nasceu
o Deus menino
para o nosso bem!
É Natal, é Natal
sininhos de luz!
Replicai, badalai
que nasceu Jesus!
Paz na Terra
pede o sino
alegre a cantar!
Abençoe!
Deus Menino
sempre o nosso lar!


Semana do Trânsito

Devagar, devagarzinho
Música: Cirandinha, Cirandinha

Devagar, devagarzinho,
Você também vai chegar,
Vá com calma e segurança,
Não precisa se apressar.

Motorista obedeça
Sempre a sinalização,
Para não perder o controle
Do seu carro e condução.

Tenha em mente, motorista,
Em suas mãos tem muitas vidas,
Ande na velocidade
Que por lei é permitida.


Ciclista
Música: Marcha Soldado

Ande ciclista,
Atento e devagar,
É pela ciclovia
Que deves pedalar.

Pedalar é um exercício
E um ótimo lazer,
Um meio econômico
De se locomover.

Ande ciclista,
Com determinação,
Sempre respeitando
A sinalização.

Com os pneus sempre cheios,
Espelho retrovisor.
Equipe a bicicleta,
Não seja infrator.


BERÇÁRIO - planejamento de atividades para berçário II


Equilíbrio e Coordenação


· Brincar em rodinhas levando a criança a levantar-se, sentar-se, andar, deitar, correr etc.;

· contar histórias e pedir que as crianças participem com gestos e mímicas, dramatizando-as;

· organizar atividades onde a criança possa manipular grandes e pequenos objetos, pular obstáculos, andar para frente e para trás, empurrar objetos, encaixar etc.;

· proporcionar brincadeiras de estátua, fique onde está, corre-cotia, coelhinho na toca etc.;

· propor brincadeiras diversas com corda elástica, bambolês, garrafas plásticas, colchões, bastões, bolas etc.

Expressividade


· Realizar, na hora do banho, massagens, estimulação das palmas das mãos e dos pés, movimentos na água junto com a criança etc;
· favorecer o desenvolvimento oral e corporal por meio da música, juntamente com as atividades de higiene, trocas, alimentação etc.;
· proporcionar brincadeiras de roda, esconde/esconde e outras para permitir o desenvolvimento da oralidade, da espontaneidade e da socialização da criança;
· utilizar brincadeiras com música para estimular as crianças na manutenção de boa postura (importante que o professor tome cuidados com sua própria postura, pois a criança age por imitação do adulto);
· fazer uso de atividades no espelho, trabalhando a expressividade de cada um: as crianças farão caretas, mímicas, enfim, brincarão com a própria imagem;
· desenvolver atividades relacionadas aos jogos de imitação e mímica.
· Hora da rodinha com histórias, músicas, etc;
· Brincadeiras ao ar livre
· Brincadeiras livres e banho de sol (de acordo com as condições climáticas).
· Passeio externo ou interno.
. Brincadeiras coletivas ou opções individuais (organização de diferentes materiais para interação das crianças).

Artes Visuais
· Levar a criança a imitar formas e figuras por meio da representação;
· proporcionar exploração de marcas, gestos e texturas;
. confeccionar tintas e massas com a participação das crianças para observação das propriedades, possibilidades de registro e transformações;
· propor toques sobre diversos tipos de superfície como lixa, argila, papel liso, rugado etc.;
. favorecer a articulação das sensações corporais e das marcas gráficas;
. promover impressão de marcas em papel comprido ou no chão, para que as crianças caminhem e percebam suas marcas (claras/escuras);
· imprimir com as crianças marcas gráficas utilizando o próprio corpo;

O Fazer Musical


· Propiciar a escuta de diferentes sons produzidos por brinquedos sonoros;
· levar a criança a ouvir e aprender canções, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos etc.;
· estimular a produção de sons diversos (vozes de animais, ruídos, palmas, batidas de pés…);
· favorecer a exploração de materiais sonoros de corda, percussão e sopro;
· promover o contato com obras musicais diversas;
· gravar as produções e interpretações das crianças;
· realizar, durante o banho, brincadeiras com água e brinquedos sonoros alternando som e silêncio;
. promover passeios pelo ambiente escolar para explorar os sons de cada espaço;
· oferecer oportunidades de ouvir e observar os sons da natureza, em atividades externas;
· confeccionar materiais sonoros, observando o nível de habilidade das crianças do berçário;
· contar histórias enfatizando os sons existentes;
· proporcionar a participação em jogos e brincadeiras cantadas;
· promover a exploração livre dos sons graves e agudos (altura), forte ou fraco (intensidade), curtos ou longos (duração).
· As melodias, as canções e acalantos têm um espaço cativo neste período. Não se deve esquecer das parlendas como brincadeiras para desenvolvimento oral.
· Os acalantos e brincos são formas de brincar musical característico da primeira fase da vida da criança.

A criança e a linguagem


· Conversar e cantar, freqüentemente, com o bebê para intensificar a relação 
afetiva e desenvolver a linguagem;
· instigar a emissão de sons e a pronúncia de pequenas palavras carregadas de significado para o bebê;
· incentivar a fala da criança nos diálogos, nas rodinhas etc.;
· dialogar, na troca de roupas e na hora do banho, deixando a criança expressar verbalmente suas idéias e conhecimento do mundo com liberdade;
. disponibilizar livros e revistas para folhear e nomear figuras, personagens, gravuras e reconhecer a linguagem escrita;
· contar histórias e levar a criança a comentar;
. proporcionar dramatizações com máscaras, fantoches, mímicas, imitar voz de personagens, animais;
· propiciar brincadeiras de teatrinho usando roupas, sapatos, bolsas e outros objetos de adulto, deixando que as crianças criem diversas situações;
· deixar que a criança se expresse livremente histórias, parlendas etc.;
· estimular a interação com outras crianças e adultos;
· deixar a criança transmitir recados simples;
· levar a criança a falar o nome das pessoas e objetos que estão por perto, pronunciando corretamente as palavras;
· trabalhar com projetos de acordo com a faixa etária;
· propiciar jogos de percepção e observação em situações cotidianas;
· proporcionar momento de conto de histórias em ambientes diversificados (debaixo de árvores, antes de dormir etc.);
· direcionar a ação pedagógica de forma a criar situações de fala e compreensão da linguagem (gravar fala, entrevistas com as crianças etc.).

Natureza e Sociedade

· Propiciar às crianças a observação da diversidade de pequenos animais presentes no ambiente (como a tartaruga Magali da nossa creche);
· ampliar o repertório histórico e cultural das crianças por meio de músicas, jogos e brincadeiras dos tempos de seus pais e avós;
· oportunizar o manuseio e a exploração de diferentes tipos de objetos;
· propiciar a exploração dos diversos órgãos sensoriais e suas funções como a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar para percepção do corpo e das interações que ele estabelece;
· nomear com as crianças as partes do corpo e algumas funções de forma contextualizada, por meio de situações reais e cotidianas;
· promover excursões pelos arredores da instituição para reconhecimento de animais, a fim de que as crianças percebam os sons produzidos, onde se abrigam, como se locomovem, como se alimentam etc.;
· formular questões provocadoras para que as crianças manifestem suas hipóteses e encadeiem novas questões (Ex.: chuva caindo, relâmpagos, caule das plantas, tronco quebrado ou apodrecido etc.);
· oportunizar informações em fontes variadas (livros, revistas, jornais, filmes etc.);
· desenvolver projetos que integrem diversas dimensões do mundo social e natural.

Pensamento Lógico-Matemático

· Oportunizar à criança brincadeiras como jogos de esconder ou de pega-pega onde um dos participantes deverá contar, enquanto espera os outros se posicionarem;
· propor brincadeiras e cantigas que incluam diferentes formas de contagem (Ex.: a galinha do vizinho bota ovo amarelinho, bota um, bota dois… etc.);
· propor situações que propiciem a troca de idéias sobre as representações;
· propiciar a utilização de material massa de modelar de farinha de trigo com anilina;
· construir diferentes circuitos de obstáculos com almofadas, colchonetes, pneus e panos por onde as crianças possam engatinhar ou andar;
· possibilitar a representação do espaço numa outra dimensão (construir torres, pistas para carros e cidades, em blocos de madeira ou encaixe);
· organizar PAINEL com pesos e medidas das crianças para que elas observem suas diferenças (comparar o tamanho de seus pés e depois olhar os números em seus sapatos);
· oportunizar à criança audição de músicas do folclore brasileiro, de rimas infantis, envolvendo contagem e números utilizados como forma de aproximação com a seqüência numérica oral;
· ORGANIZAR UM QUADRO DE ANIVERSARIANTES, contendo a data do aniversário e a idade de cada criança;
· providenciar, para cada berço, objetos (brinquedos, argolas, móbiles) para que o bebê possa observar, tocar, tendo um despertar prazeroso.

Estimulação 
A repetição e os elogios são muito importantes para que as crianças se sintam estimuladas a avançar na construção do seu conhecimento. Para isso, o educador pode utilizar atividades de estimulação como as seguintes:
· levar a mão do nenê a acariciar o seu rosto e fazer o mesmo com sua mão no rosto do nenê;
· carregar a criança nos braços, voltada para a frente, formando uma cadeira com seus próprios braços, ou então acomodá-la de bruços, pois assim ela terá uma maior amplitude visual;
· fazer movimentos com objetos coloridos, que façam barulho, para que a criança ouça, observe e acompanhe;
· pendurar objetos coloridos e sonoros (sem exagerar na quantidade) em posições diferentes e na altura que a criança possa alcançar (no início, ela só olhará para eles; mais tarde, tentará tocá-los);
· acomodar o nenê no chão, de bruços, sobre um tapete ou cobertor, com vários objetos coloridos ou que façam barulho à sua frente; fazer um pequeno rolo com uma toalha e colocá-lo debaixo do peito do nenê, estimulando-o para que ele se mova em direção aos objetos;
· oferecer a mamadeira para o bebê, ajudando-o a segurá-la com as duas mãos, em posição reclinada. Olhar sempre nos olhos dessa criança e conversar com ela;
. procurar deixar o nenê entre 3 e 6 meses, quando acordado, em posição reclinada, apoiado em travesseiro e com suas próprias mãos colocadas à frente;
· procurar tornar a hora do banho bem agradável, segurando o bebê firme, para que se sinta seguro. Fazer brincadeiras como bater as mãos e os pés na água, colocar objetos que fiquem boiando na banheira para chamar atenção do bebê etc.;
· levar, sempre que possível, o bebê para passear; cantar para ele e mostrar-lhe coisas diferentes;
· fazer a criança rolar de um lado para o outro, sempre mostrando algum objeto colorido que possa interessá-la;
· deitar o nenê de costas; aproximar um chocalho de seus pés e fazê-lo dar chutes para movimentá-lo e produzir sons;
· colocar o bebê em frente a um espelho durante algum tempo, chamando-lhe a atenção para que se olhe;
· dar à criança um objeto pequeno, procurando fazê-la passar de uma à outra mão;
· dar dois objetos pequenos ao bebê para que segure um em cada mão; tentar fazê-lo bater um no outro. Procure imitar o som produzido;
· oferecer ao nenê objetos de vários tipos como: espuma, lixa, toalha, madeira, metal, borracha e outros. Se ele estranhar, apresentar o objeto em outra ocasião e em outro contexto. Oferecer também alimentos ou objetos variados, para que a criança possa sentir gostos e cheiros diferentes. Exemplo: açúcar, sal, limão, talco, perfume etc.;
· permitir que a criança vá, gradativamente, pegando com as próprias mãos, pedaços de frutas, pão etc.; permitir, também, que ela mexa na comida e não se importe se ela se sujar (esta atividade é importante para que mais tarde a criança aprenda a comer sozinha);
. acariciar, cantar e repetir sons ou gestos emitidos pela criança na hora da troca de fraldas ou do banho;
. fazer, a partir dos sete meses, o nenê sentar-se sozinho, em posição de ioga, apoiando as mãos na frente do corpo;
· brincar de “cuca-achou” ou “achou-sumiu” com o nenê, cobrindo o seu rosto com um pano, chamando a sua atenção e levando-o a retirar o pano. Se o nenê não entender a brincadeira, recomeçar tampando somente a metade do seu rosto. Depois, esconder o rosto do nenê e esperar que ele retire o pano. Esta brincadeira deve ser acompanhada de risos e gritos de alegria. Repetir esta brincadeira escondendo objetos de que a criança goste;
· bater palmas, levantar os braços, fazer gestos para que a criança o acompanhe já que ela gosta de imitar gestos;
· colocar o nenê de pé (depois dos oito meses) sobre suas próprias pernas, segurando-lhe as mãos; fazer com que ele impulsione seu corpinho para cima e para baixo, que se levante apoiando-se nas grades do berço, do quadrado, numa mesinha, chamando ou mostrando um brinquedo interessante;
. colocar vários objetos num barbante e ensinar a criança a puxá-los (esta atividade deve ser feita com os nenês que já engatinham ou que já andem);
. dar papel macio para que os bebês rasguem ou amassem com o cuidado para não colocar na boca.


Sugestões de Atividades da Rotina:

· chegada e recepção das crianças;
· organização da sala e dos materiais;
· atividades didático-pedagógicas;
· brincadeiras ao ar livre;
· higiene e troca de roupa;
· almoço;
· higiene bucal;
· repouso;
· atividades alternativas para as crianças que vão acordando;
· lanche;
· atividades didático-pedagógicas;
· brincadeiras ao ar livre;
· higiene e troca de roupa;
· jantar;
· higiene bucal;
· reorganização da sala;
· saída.

OBS: A construção da rotina deve ser feita pela escola levando-se em conta os seguintes aspectos:
· o cotidiano na creche está impregnado de vínculos e afetos nas atividades como comer, dormir, trocar fraldas, dar banhos etc.;
· o educador deve diversificar ao máximo o lugar das atividades, oportunizando passeios, excursões, entrevistas que proporcionem maior interação e diferentes leituras do mundo;
. as propostas devem ser desafiadoras, significativas e prazerosas, possibilitando novas descobertas;
· a diferenciação das realidades e a disponibilidade de materiais e espaços.


BERÇÁRIO-desenvolvimento de 0 a 3 anos

Primeiro Ano de Vida

Durante todo o primeiro ano de vida, verifica-se uma completa dependência dos cuidados ambientais. Este período de dependência é mais acentuado nos mamíferos e nas aves, e em especial, nas espécies mais encefalizadas. Ocorrendo a máxima duração na nossa espécie.
Esta é uma relação que traz proveitos para ambos os lados. Se, no caso do bebé, o seu objetivo está ligado à própria sobrevivência pessoal, no caso da progenitora, tal é igualmente uma questão de sobrevivência, mas, neste caso, a sobrevivência dos seus genes. 
Após nove meses dentro do útero materno, o bebé estará provavelmente preparado para entrar no mundo exterior. No entanto, mais do que em qualquer outro animal, o desenvolvimento continua muito para além do nascimento, quer a nível intelectual, quer a nível motor. No seu conjunto, o recém-nascido está mais afastado da idade adulta do que as crias da maioria das espécies. De certa maneira, todos nós nascemos prematuros. 
Alguns autores defendem que este ritmo atrasado de desenvolvimento é o que mais distintamente nos torna humanos, pois o seu resultado inevitável é um período extenso e prolongado de dependência. Por um lado, tal constitui um grande inconveniente para a criança e para os pais mas, simultaneamente, acarreta grandes benefícios. Com efeito, um período tão longo de dependência justifica-se pelo facto de ser uma criatura cuja principal especificidade é a capacidade de aprender e, invenção básica, a cultura, isto é, os modos de ser e estar no mundo que cada geração transmite para a seguinte. Desta forma, com tanto para aprender, as crianças têm muito a ganhar com o facto de serem forçadas a permanecer junto daqueles que as ensinam.

"O Equipamento do Recém-nascido"


Ao nascer, os bebés têm pouco controlo sobre o seu aparelho motor. Os recém-nascidos possuem reduzidas capacidades de acção: agitam-se duma forma descoordenada e nem conseguem segurar a cabeça. Aos 4 meses de idade, serão capazes de se sentar com apoio e de tentar agarrar objectos que estejam à vista, mas algo que realizam com taxas de insucesso elevadas. 
No entanto, o recém-nascido começa a vida com um equipamento neurológico de sobrevivência, um conjunto de reflexos primitivos que o ajudará ao longo desta primeira fase de vida.
Alguns destes reflexos, nos primeiros meses, estão relacionados com o acto de agarrar-se à pessoa que a pega ao colo. Um exemplo é o reflexo de preensão palmar: ocorre quando um objecto toca a palma da mão do bebé, e este procura automaticamente apertar o objecto, sem o largar. Se o objecto é levantado, a criança continua agarrada e é erguida conjuntamente com ele. Este reflexo está relacionado com a herança primitiva dos nossos antepassados primatas, cujas crias se agarram ao corpo peludo das mães.
Outra reflexo diz respeito à alimentação- Reflexo dos pontos cardeais. Ao aproximar algo da face do bebé, a sua cabeça volta-se na direcção da fonte de estimulação, com a boca aberta. A cabeça continua a rodar até que o estímulo, normalmente um mamilo, dedo ou tetina, se encontre dentro da boca. Quando se chega a este ponto, o bebé começa instintivamente a sugar.
Ao fim de poucos meses estes reflexos extinguem-se. Nalguns casos, o reflexo acaba por ser substituído por uma resposta consciente. Por exemplo, o reflexo de preensão palmar desaparece por volta dos três ou quatro meses de idade, o que não significa que deixem de agarrar coisas com a mão. Por essa altura, fazem-no, mas de uma forma voluntária. Estes actos voluntários não podem ser executados, mesmo desajeitadamente, antes de várias partes do córtex cerebral terem atingido um nível de maturidade suficiente para os tornar possíveis. Até essa altura, os reflexos do bebé funcionam enquanto um substituto temporário.


A capacidade sensorial do bebé


Enquanto as capacidades motoras dos bebés são, inicialmente, muito limitadas, os canais sensoriais funcionam, desde logo, bastante bem. Tal é amplamente comprovado nas mudanças dos ritmos de respiração, de mamar e de índices semelhantes de resposta à estimulação.
Os recém nascidos têm uma audição apurada. Conseguem discriminar entre tons de diferentes alturas e intensidades; possuem uma certa tendência para responder a uma voz humana suave, especialmente feminina, preferencialmente a outros sons. Conseguem ver, apesar de um tanto "míopes" e incapazes de focar objectos a distâncias maiores do que cerca de um metro e vinte; podem discriminar facilmente brilho e cor e seguir um estímulo móvel com os olhos. Além disso, são sensíveis ao tacto, aos odores e ao paladar.


Desenvolvimento Emocional / Social

Os instintos e reflexos inatos giram, antes de mais nada, à volta da ingestão de alimentos e à satisfação das necessidades básicas. Consequentemente, existe uma enorme dependência da mãe, com a qual o recém-nascido mostra-se quase fundido, ainda sem grande capacidade de individualidade e autonomia. A comunicação com a mãe (ou outro adulto de referência) proporciona à criança segurança.
O sentimento de aceitação incondicional por parte da mãe é um factor indispensável ao desenvolvimento da confiança. Na ausência de uma relação duradoura com uma pessoa (para alimentação, cuidados, contacto da pele), pode resultar a retirada para dentro de si mesmo, ou indiferença. 
Se no início, a criança sente a mãe como parte de si mesma, no culminar do primeiro ano, ela aprende a vivenciar a mãe como objecto separado (com identidade e papel próprios). Aprende a esperar (tolerância à frustração) e, desta capacidade de espera resulta o ecoar interno de uma representação da mãe. 
Mas, esses momentos de crescimento só serão possíveis se esta etapa for suficientemente preenchida de boas experiências emocionais, que permitam ao bebé um modelo de estabilidade e segurança, previsível e contínuo. Ganham os bebés que se ligam bem aos adultos mais próximos, e com eles constróem uma relação de confiança básica, marcada por um padrão rotineiro, sem períodos de separações traumáticas ou perdas de figuras de referência. Perdem aqueles que, por oposição, possuírem vinculações inseguras, marcadas pela instabilidade ou, por múltiplos prestadores de cuidados.
Esta vinculação pode ser indicadora da qualidade das ligações emocionais futuras da criança. Aquelas cuja ligação com a mãe ocorreu de modo seguro, estão naturalmente mais aptas a gostar de ir à escola, aprender, brincar, receber e visitar amigos, e um dia namorar, casar, terem a sua família organizada. Tal é possível devido a uma confiança básica em si e no mundo adquirida precocemente. 
É também pelas pequenas frustrações do dia-a-dia que a criança continua a crescer. Nenhum adulto satisfaz 100% no que diz respeito à capacidade de resposta das necessidades das crianças. Dentro de certos limites, é por uma boa dose de frustração (desapontamento, desilusão) que o bebé reconhece cada vez mais os seus limites, bem como os dos outros que dela cuidam, e sai, pouco a pouco, de uma posição omnipotente.
É igualmente aconselhável que, durante o primeiro ano de vida, o bebé possa ocupar o seu espaço privado num quarto próprio. Para que, pouco a pouco, se possa adaptar a pequenos sinais da sua autonomia emocional e social.
Neste Estádio de Desenvolvimento, os bebés aprendem, principalmente, através dos sentidos, e são, fortemente, afectados pelo aqui e agora. Daí a importância de lhes assegurar um meio sensorial rico e responsivo de modo a promover o desenvolvimento da inteligência das crianças. 

Atividade Lúdica do Bebé 


O bebé precisa de se adaptar a um mundo novo mas, para tal, necessita de conhecê-lo e compreendê-lo. Por natureza, as crianças são muito curiosas, possuindo um desejo natural de compreender tudo o que se passa à sua volta, embora seja limitado pelas suas reduzidas capacidades motoras, que restringem as suas possibilidades de exploração.
Como se tem verificado, desde o primeiro momento, a capacidade perceptiva e a inteligência do bebé actuam em consonância com o ambiente. Um bebé, deitado no berço, verifica que, ao mexer-se, o móbil também se mexe. A partir daí, repete o mesmo movimento, porém, agora de forma objectiva e consciente. Dado que o bebé, nesta etapa, se encontra maioritariamente deitado, a decoração da cama do bebé estimula a sua inteligência. Obviamente que, à medida que vai crescendo, tal estende-se a outros espaços.
Aos 4 meses, a criança consegue controlar de forma mais eficaz os seus movimentos podendo, com razoável precisão, aproximar a mão dos objectos, desde que estes estejam próximos. Então, o chocalho que ela sacode e produz som, o brinquedo que ela morde, a grade do berço, etc., cada objecto próximo adquire vida e estimula-a para novas e ricas experiências.
Nestas idades é muito comum brincar com o abrir e fechar os olhos, o que, para a criança, representa perder o mundo ou possuí-lo. Uma boa forma de estimulação que a criança pode realizar com o adulto é a tradicional brincadeira de esconder a cara com algo, e depois reaparecer.
O atirar objectos para o chão, actividade que tanto aborrece os adultos, mas que diverte imensamente as crianças, acaba por ser uma experiência que o bebé faz com o objecto e com o adulto, numa relação causa/efeito, em que o atirar o objecto causa o seu desaparecimento e respectivo barulho na queda, e a respectiva reacção na cara dos adultos...
No segundo semestre de vida, o bebé descobre um novo e maravilhoso brinquedo: os seus pequenos dedos, e a sua capacidade para entrar em objectos ocos. Geralmente, os "receptáculos" preferidos para os seus dedos são os olhos, ouvidos, a boca (sua e das pessoas à volta), etc. Nesta fase, a criança passa a explorar tudo o que seja possível meter lá um dedo (atenção às tomadas eléctricas...).
O bebé sente prazer em explorar, manipular, encaixar, descobrir, construir... O desejo de aprender e conhecer é evidente em todos os bebés saudáveis. No início da vida, cada gesto e acto executado actua de forma permanente na construção da sua inteligência e desenvolvimento. A curiosidade faz parte da natureza humana, e caminha, lado a lado, com os interesses e necessidades de cada indivíduo, influenciando-o.
Verifica-se em alguns adultos, que estes "podam" a curiosidade natural das crianças, impedindo-os de tocar, sentir e experimentar determinados objectos. A repetição constante do NÃO e a punição física em resposta a esse desejo natural da criança poderá trazer, como consequência para o seu desenvolvimento os seguintes problemas: 
- Baixo Q.I.;


- Futuros problemas na aprendizagem;


- Insegurança;


- Retraimento, timidez, medo do desconhecido;


- Intolerância à frustração;


- Chamadas de atenção pela negativa;


-Baixo auto-conceito/auto-estima;


- Entre outros. 
Uma criança pequena não tem noção do perigo, e é óbvio que ela também precisa de aprender o NÃO, mas ao mesmo tempo precisa de estímulos para crescer, aprender e compreender tanto objectos, como pessoas, que fazem parte do seu mundo.

A Criança Aprende a Brincar! 


É a brincar que a criança aprende o que mais ninguém lhe pode ensinar. É dessa forma que ela se estrutura e conhece a realidade. Além de estar a conhecer o mundo, está-se a conhecer a si mesma. Ela descobre, compreende o papel dos adultos, aprende a comportar-se e a sentir-se como eles. Não são necessários muitos brinquedos para o bebé brincar, antes pelo contrario, o poder da imaginação e da criatividade é enorme.


Ideias para estimulação do Bebé 


1º. mês - Converse ou cante para o bebé. O som da sua voz é reconfortante e transmite-lhe segurança. 


Faça massagens à criança, estimule cada parte do corpo dela: pés, mãos, costas, rosto. Pode-se colocar música suave e revelar, através deste contacto físico, os seus sentimentos por ele pois, o toque das mãos transmite amor, carinho e segurança.

2º mês - Apresente objectos grandes e coloridos para que ele possa brincar e tentar alcançá-los com as mãos. 


Junto ao berço coloque um móbil colorido dentro do campo de visão do bebé.






3º. mês - Cante, faça gestos e expressões faciais. O bebé tentará imitar e responderá aos estímulos com sorrisos e ruídos.


Estimule o tacto do bebé com objectos de diferentes texturas. Ex.: passar no pé ou na mão dele uma pluma e observar as reacções; encostar na mão algo áspero e depois macio. Coloque-o sentado apoiado por almofadas. 


4º. mês - Conte histórias curtas e imite o barulho dos animais com diferentes tons de voz. O bebé tentará imitar.


Mande-lhe brinquedos (bolas, dados) para ele tentar agarrar. 


5º. mês - Deixe-o brincar com brinquedos macios, como mordedores, pois tudo que ele agarrar, vai levar à boca. 


Coloque músicas de diferentes ritmos e dance com ele.


Espalhe brinquedos à sua volta deixe-o a brincar no chão.






6º. mês - Durante as refeições relate ao bebé o que ele está a comer. Mostre-lhe os alimentos.


Nesta fase, convide a criança para passear, e espere que ela lhe estenda os braços.


Imite o barulho dos animais e objectos, como gatos, telefone, estimulando-o a fazer o mesmo. Ao ar livre, deixe-o próximo das árvores, para que ele observe o balancear o e barulho das folhas. 


7º. mês – Proporcione à criança a manipulação de brinquedos que façam barulho, de diferentes cores, formas e tamanhos. Coloque-os próximos do bebé e estimule-o de modo a ele ir buscá-los.


Ensine-o a dizer adeus. Em pouco tempo repetirá os gestos dos adultos.






8º. mês - Brinque às escondidas com uma toalha ou cortina. Permita que a criança mande objectos para o chão. Ele repetirá inúmeras vezes este movimento. Desta forma, está-se a fomentar a noção de causa e efeito.


Conte histórias, mostrando as imagens do livro.






9º. mês - Deixe perto do bebé brinquedos grandes e coloridos. Ensine-o a empilhá-los e a encaixá-los.


Quando junto do bebé, relate-lhe tudo o que faz. Ele começará a repetir sílabas. Converse sobre animais e imite o barulho dos mesmos.






10º. mês - Converse com o bebé e dê-lhe alternativas. Por exemplo: "Queres o urso ou a bola". Assim ele apontará o que quer e muitas vezes irá chorar se não for atendido.


Dance e cante com ele no colo, ele tentará imitar a coreografia e soltará os seus monossílabos.


Dê-lhe um telefone de brinquedo. Assim, está a incentivar a linguagem.






11º. mês - Participe nas brincadeiras da criança.


Deixe à mão objectos que possam ser colocados e retirados de uma caixa ou balde.


Chame a atenção dele para objectos e animais conhecidos e também para as novidades.


Estimule-o a beber água em copos ou com o auxílio de palhinhas.






12º mês - Cante e conte histórias. Disponibilize livros e revistas para manusear. Incentive-o a comer sozinho e a guardar brinquedos.


Ele já entende ordens curtas, portanto explique-lhe tudo: o que estão a fazer, onde vão, etc... Brinque às escondidas ou à apanhada com a criança. Jogue à bola com ela.


Segundo / Terceiro Ano 


Depois do primeiro ano, existem três marcos evolutivos do desenvolvimento da criança:


- O aparecimento da marcha;


- O início da linguagem (sobretudo a possibilidade de dizer "não");


- E o controlo dos esfíncteres, que representa a possibilidade de entre os 2 e os 3 anos prescindir-se do uso de fraldas.


Com a aprendizagem da marcha e da linguagem, a criança adquire, de forma progressiva, a sua independência motora, ficando muito mais apta a explorar o que a rodeia. Nesta fase, a capacidade de tolerar a distância e a ausência dos pais é maior, mas ainda não é substancial. Para que exista uma presença emocional dos pais na vida psíquica da criança, a sua presença é ainda muito necessária. 


Por esta altura, a criança começa a andar, sobe e desce escadas, vai para cima dos móveis, etc. - o equilíbrio é inicialmente bastante instável, uma vez que os músculos das pernas ainda não estão bem fortalecidos. Contudo, a partir dos 16 meses, o bebé já é capaz de caminhar e de se manter de pé em segurança, com movimentos muito mais controlados. Verifica-se igualmente uma melhoria da motricidade fina devido à prática - capacidade de segurar um objecto, manipulá-lo, passá-lo de uma mão para a outra e largá-lo deliberadamente. Por volta dos 20 meses, será capaz de transportar objectos na mão enquanto caminha.
Após o segundo aniversário, e à medida que o seu equilíbrio e coordenação aumentam, a criança é capaz de saltar, andar ao pé-coxinho ou saltar de um pé para o outro quando está a correr ou a andar. É mais fácil manipular e utilizar objectos com as mãos, como um lápis de cor para desenhar ou uma colher para comer sozinha.
No segundo ano de vida, a linguagem começa igualmente a desenvolver-se e, a possibilidade de dizer "não", "eu" e "meu" surge como a expressão do eu próprio em oposição ao outro. Verifica-se uma grande mudança na consciência que a criança tem de si própria.






Após os 15 meses, verifica-se uma maior capacidade de compreensão das ordens impostas, inicialmente com o recurso de gestos, depois, sem os mesmos. Começa a conseguir acompanhar ordens simples, do género "Dá-me o brinquedo". 


Uma vez que este é o período em que as crianças estão mais abertas à aprendizagem da linguagem, os adultos que falam muito com elas, que lhes lêem, ensinam canções e poemas infantis (por outras palavras, que usam a linguagem para comunicar com elas) têm um efeito marcante no seu desenvolvimento linguístico. 


As inter-relações pessoais também ajudam as crianças a distinguir quais os comportamentos adequados e quais não são. À medida que o seu comportamento se torna cada vez mais complexo durante o segundo ano de vida, a criança vai aprendendo com as expressões faciais dos adultos, com o seu tom de voz, gestos e palavras, quais os tipos de comportamento que geram aprovação e quais geram reprovação. Os padrões geram-se através do dar e receber entre as crianças e os adultos que cuidam delas. Contudo, e a par do comportamento, são também muito importantes as emoções, os desejos e a auto-imagem em formação.
A partir dos 24 meses, surge a idade dos "Porquês?" À medida que se desenvolvem as suas competências linguísticas, a criança começa a exprimir-se de outras formas, que não apenas a exploração física - trata-se de juntar as competências físicas e de linguagem (por ex., quando faço isto, acontece aquilo), o que ajuda ao seu desenvolvimento cognitivo. É capaz de produzir regularmente frases de 3 e 4 palavras. A partir dos 32 meses, é já capaz de conversar com um adulto usando frases curtas e de continuar a falar sobre um assunto por um breve período. Ocorre igualmente um desenvolvimento da consciência de si: a criança pode referir-se a si própria como "eu" e pode conseguir descrever-se por frases simples, como "tenho fome".
No seu processo de evolução, por volta dos dois anos/dois anos e meio, vai-se verificar a capacidade de criar imagens mentais (aquilo a que chamamos símbolos, ideias). Tal leva à compreensão dos conceitos - progressivamente, e com a ajuda dos adultos, vai sendo capaz de compreender conceitos como dentro e fora, cima e baixo. Por volta dos 32 meses, começa a apreender o conceito de sequências numéricas simples e de diferentes categorias (o que mais tarde lhe permitirá o contar até 10; formar grupos de objectos - 10 animais de plástico podem ser 3 vacas, 5 porcos e 2 cavalos, etc.).
Por esta altura, as brincadeiras que implicam o fazer de conta ou a imaginação e que envolvem dramas humanos (por ex., bonecos a abraçar-se ou a lutar) ajudam a criança a aprender a relacionar uma imagem ou representação com um desejo, e depois usar essa imagem para pensar.
Surge então a capacidade de auto-observação. Esta capacidade é fundamental para o autocontrolo de actividades tão simples como pintar dentro ou fora dos riscos de um desenho, ou fazer corresponder imagens com números. A auto-observação também ajuda a estabelecer relações de empatia com os outros e a corresponder a expectativas.
Nesta fase, a criança irá investir muito na medição das suas posses, limites (de que algumas birras são exemplo), bem como em comportamentos omnipotentes, de risco ou de oposição. Embora seja um aspecto fundamental em todo o desenvolvimento, é uma altura em que se torna maior a importância das regras e limites estabelecidas às e com as crianças.
As birras são uma das formas mais comuns da criança chamar a atenção, e podem dever-se a mudanças ou a acontecimentos, ou ainda a uma resposta aprendida (costumam estar relacionadas com a frustração da criança e com a sua incapacidade de a comunicar de forma eficaz).
Frequentemente, existe uma tendência dos pais em facilitar-lhes tudo, devido a uma culpabilidade inconsciente que sentem em não passarem com os seus filhos o tempo que consideram ideal, considerando-se que conter, frustrar, contrariar ou proibir pode prejudicar a criança.
Mas, o que se verifica é que as crianças mais inseguras e com um maior sentimento de desprotecção são aquelas que, desde pequenas, não lhes foram passadas regras nem limites por uma entidade protectora. 


Bases para a aprendizagem da disciplina 


A seguir ao amor, o que de mais importante podemos dar a uma criança são os limites. Toda a aprendizagem, mesmo a dos limites e da organização, começa com o carinho, a partir do qual as crianças aprendem a confiar, a sentir calor humano, intimidade, empatia e afeição pelos que a rodeiam. Os limites e a organização começam com o afecto, pois 90% da tarefa de ensinar as crianças a interiorizarem os limites baseiam-se no desejo dela de agradar ao "outro". Elas sentem este desejo por diferentes razões: porque amam as pessoas que cuidam delas e querem a sua aprovação e o seu respeito e/ ou porque têm medo.
As crianças aprendem também a modelar as suas atitudes a partir das de quem está com elas. A moral desenvolve-se a partir da tentativa de querer ser como um adulto admirado.
Um dos problemas associados às regras e limites fundamentalmente estabelecidos a partir do medo prende-se com a impossibilidade da figura de autoridade estar sempre junto da criança, o que faz com que, na sua ausência, a criança não sinta medo da punição. Por outro lado, o excesso de medo pode criar na criança ansiedade e inibição na maior parte das situações, chegando ao ponto de inibir formas saudáveis de expressão
Quando a disciplina é estabelecida como uma aprendizagem e é reforçada, com muita empatia e carinho, as crianças sentem-se bem por seguirem as regras. A sensação de saber que se é "o menino dos olhos" de alguém é muito agradável. Quando essa criança sentir o olhar de desapontamento por um comportamento incorrecto, vai possuir uma sensação de perda porque não recebe o olhar carinhoso de quando se porta bem. Se nunca tivesse sentido tal, não haveria sensação de perda ou de frustração que a motivasse interiormente a modificar o comportamento. 
Os castigos corporais não são uma boa alternativa à disciplina. Ela tem a ver com ensinar, não com o punir. Os castigos corporais não respeitam a criança e tendem a danificar a sua auto-imagem. Além disso, estamos a transmitir à criança a imagem de que, em determinadas situações, os problemas podem ser resolvidos através da violência. Medidas como a contenção, o isolamento, o afastamento são mais eficazes. Apesar de tudo, é necessário ver que a disciplina é uma tarefa a longo prazo. O objectivo é ensinar a criança a controlar os seus próprios impulsos.
Ao nível da socialização, a criança aprecia a interacção com adultos que lhe sejam familiares, imitando e copiando os comportamentos que observa. No entanto, vai verificando-se um aumento progressivo da autonomia: sente satisfação por estar num grupo de crianças, necessitando apenas de confirmar ocasionalmente a presença e disponibilidade do(s) adulto(s) de referência - esta necessidade aumenta em situações novas, surgindo uma maior dependência quando é necessária uma nova adaptação.
As suas interacções com as outras crianças são ainda limitadas: as suas brincadeiras decorrem sobretudo em paralelo e não em interacção com elas. A partir dos 20-24 meses, e à medida que começa a ter maior consciência de si própria, física e psicologicamente, começa a alargar os seus sentimentos sobre si própria aos outros - desenvolvimento da empatia (começa a ser capaz de pensar sobre o que os outros sentem).
Inicialmente, o leque de emoções é vasto, desde o puro prazer até à raiva frustrada. Embora a capacidade de exprimir livremente as emoções seja considerada saudável, a criança necessitará de aprender a lidar com as suas emoções e de saber que sentimentos são adequados, o que requer prática e ajuda dos adultos.
No decorrer do terceiro ano de vida, começa a verificar-se como tema comum de brincadeira a imitação e tentativa de participar nos comportamentos dos adultos: por ex., lavar a louça, maquiar-se, etc. 

Controlo dos esfíncteres 


Com cerca de dois anos de idade, inicia-se o processo de ensino do controlo dos músculos que permitem a possibilidade de contenção e expulsão das fezes e da urina (controlo dos esfíncteres). E, simultaneamente, a aprendizagem da limpeza do corpo. Travam-se as "lutas" do bacio. Do ponto de vista da criança, tal implica uma renúncia, um "favor" que se presta à mãe. Os pais desejam que a criança passe a utilizá-lo sempre que sente necessidade e esta vai aproveitar a possibilidade de controlo para os seus momentos de oposição e jogos de afirmação. É um momento importante do desenvolvimento e é de salientar que poderá provocar na criança muita ansiedade, sobretudo quando há excessiva rigidez na educação (chegando-se por vezes ao castigo quando a criança não controla). É desejável que este processo seja realizado com tranquilidade, aceitando o ritmo de cada uma.
É de evitar um exagero na necessidade de limpeza. Nalguns casos, a associação entre sexo e "porcaria" poderá mais tarde, no adulto, repercutir-se como uma não aceitação do seu próprio corpo, dos seus cheiros e líquidos, o que eventualmente, levará a manifestações negativas nas suas vivências afectivas e comportamentos mais íntimos. 


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto água




I – JUSTIFICATIVA:
Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição, desperdício, foi escolhido esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno, (este um transmissor de conhecimentos para toda a comunidade) atentando para o uso racional da água e da preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura.

II- Conteúdos:
1. CONTEÚDOS CONCEITUAIS
• Saber sobre a necessidade de se economizar água
• Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades
• Compreender o ciclo da água
• Conhecer as causas da poluição da água
• Identificar os cuidados que devemos ter com a água potável
• Identificar o percurso da água do rio até as casas
• Conhecer os estados físicos da água (sólido,líquido e gasoso)
• Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos
• Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d’água

2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
• Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema
• Realizar experiências diversas com a água nos seus três estados
• Se possível observar um rio poluído, e que faça parte do bairro
• Observar as conseqüências dessa poluição no meio em que vive
• Analisar contas de água das famílias dos alunos e discutir sobre o desperdício
• Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema
• Visitar uma estação de captação e tratamento de água
• Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema
• Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento
3. CONHECIMENTOS ATITUDINAIS
• Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola
• Colaborar para a preservação da água no meio-ambiente
• Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral
• Valorizar a água, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos
• Adquirir hábitos de beber água potável, ou seja, filtrada ou fervida 
II – OBJETIVOS GERAIS:
Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água
Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água

III- ETAPAS PREVISTAS

Linguagem oral e escrita:
Leitura de textos, histórias, parlendas, adivinhas que falem sobre• o assunto
Produção coletiva de pequenos textos•
Escrita espontânea•
• Cruzadinhas, caça-palavras
Atividades com alfabeto móvel•
Entrevista• com um profissional da rede de tratamento de água
Atividades diversificadas• envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado
MATEMÁTICA

Estatística (contas de água) (e porcentagem de• água nos alimentos e no corpo)
Noções de massa (pesado/leve), volume• (cheio/vazio)
Situações-problema envolvendo a água•
Jogo com• dado/trilha

NATUREZA E SOCIEDADE:
Observação do ciclo da água•
• Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas
• Experiências diversas com a água nos estados : sólido/líquido/gasoso
• Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no bairro e a ocorrência de esgoto a céu aberto
Experiência do pé de feijão•
Vídeos que abordam• o tema
Pesquisa de figuras que mostrem as diferenças entre a água limpa e a• água poluída 

VISUAL:
Desenho livre e de observação•
Recorte e• colagem
Dobraduras•
Releitura de obras de arte•
Modelagem com areia• e argila
Técnicas de pintura•
Maquetes•
Jogo da• memória

MÚSICA E MOVIMENTO:
Atividades diversas , músicas e cantigas• relacionadas ao tema
Ginástica historiada•
Circuito da• água

AVALIAÇÃO: Hora social e/ou exposição de trabalhos 


MATERNAL - projeto Estudos Sociais primeiro bimestre

1. A escola
->a sala de aula
-> os colegas
->as dependências da escola
-> as pessoas que trabalham na escola


2. A criança e a família
-> minha história
-> minhas preferências
-> membros da família


Objetivos instrucionais
Reconhecer as atividades vivenciadas na escola
Identificar as pessoas que trabalham na escola e a função que exercem
Conhecer sua história desde o namoro dos pais até a idade atual
Citar preferências
Identificar membros da família
Compreender a importancia da familia.


Datas comemorativas
.Páscoa
.Dia do Índio
.Dia do Circo
.Dia do Livro Infantil
.Semana da Saúde e Nutrição


Avaliação
Observação individual e coletiva do desenvolvimento da criança.
Exercícios xerocados ou mimeografados
Exercícios práticos
Relatório bimestral avaliativo de cada criança.


MATERNAL - colorir o mascote



Objetivos;
Colorir o mascote da escola seguindo os seguintes critérios:
.criatividade
.originalidade
.harmonia
Use as cores da escola (cor do emblema ou uniforme, fica a critério da escola), m alguma parte do desenho.


Regras:
.participa do concurso as crianças que estiverem devidamente matriculadas na escola.
.as crianças podem receber a ajuda dos pais e/ou responsáveis.
.a criança apresentará a sua proposta devidamente lacrada e identificada na secretaria da escola.
.o número de registro é a senha para a apuração dos resultados sem privilégios, não devendo ser revelado a nenhum outro membro da escola, exceto ao profissional responsável em relacionar o nome e o numero dos autores de propostas, para futuramente identificar o ganhador.


Entrega e abertura de propostas
.as propostas serão recebidas até o dia estipulado pela escola, com apuração e premiação a critério da escola.
.a escola formará uma mesa julgadora composta por cinco funcionários, que serão sorteados somente no dia da abertura de propostas.
.as propostas deverão ser colocadas em uma urna na secretaria da escola.


A premiação
A criança premiada receberá uma homenagem de todo o corpo escolar e um brinquedo surpresa.


MATERNAL - dialogo com papai e mamãe





.Perguntem-me o que fiz na escola, encorajem-me, sem insistir para que eu conte algo. Mostrem interesse sincero por tudo quanto eu relatar.
.Não discriminem se eu ainda não fizer muita coisa; não caçoem de meus enganos: valorizem, antes de mais nada os meus esforços.
.Falem sempre da minha escola com carinho.
..Sejam bondosos com minha "tia", contem-lhe o que ela precisa saber a meus respeito, para que ela possa me compreender melhor.
.Não falem de meus problemas na minha frente.
.Ensinem-me a ser bastante assiduo e a chegar pontualmente na escola.
.Não devo me adiantar, pois a minha "tia" pode não ter chegado; nem me atrasar, pois perderei o início das atividades.
.Mandem avisar com antecedencia quando eu tiver de faltar.
.Não deixem de me buscar na hora certa, pois se me sentir abandonada, posso ter medo de voltar à escola.
.Sempre que possível, um de vocês esteja em casa quando eu chegar.
.Arranjem um lugar só para eu guardar meu material; permita que eu assuma minhas primeiras responsabilidades..
Não dêem muita importancia ao fato de minhas "lições" não serem perfeitas, mas sim à forma de conceitos e habitos que estou adquirindo.
.Meu progresso e o do meu vizinho ou mesmo do meu irmão ou irmã não devem ser comparados, pois sou uma pessoa com características próprias.
.Estes lembretes são a chave para o meu desenvolvimento!


MATERNAL - avaliação





O processo de avaliação inclui a verificação de hábitos, atitudes e habilidades orais e escritas, executadas ao longo do período. No final, deve-se fazer a verificação, para avaliar os trabalhos desenvolvidos. O aluno deverá ser avaliado em três áreas:
.esforço - o esforço da criança será avaliado em todos os conteúdos e atividades aplicadas.
.conduta - em cada conteúdo ou atividade, a criança será avaliada de acordo com seu comportamento e suas ações, durante aquele período.
.desenvolvimento integral - em cada bimestre, a criança será avaliada de maneira geral, sobre seu caráter, nas seguintes categorias:
..atitude - se aceita ou não a disciplina;
..atenção - atenciosa, bom nível de concentração;
..independência - não precisa de muitas ordens do professor para fazer o seu trabalho;
..usa com sabedoria o tempo: geralmente, não gasta muito tempo para fazer o trabalho.
A avaliação é um processo contínuo realizada durante todo o processo de aprendizagem da criança.


O critério usado na avaliação
Não se adora o critério de notas, mas de conceitos. O professor deve partir do princípio de que conhece seu aluno.


Conceitos
O- ótimo
MB- muito bom
S- suficiente


O conceito "F" fraco nunca deverá ser usado, pois desestimula a criança.
Se a criança não aprendeu porque ela é hiperativa ou falta muito às aulas o professor deve recuperá-la da seguinte forma:
.se tem problemas de concentração: depois de acompanha-la mais de perto sem resultados, o professor deverá encaminhá-la ao psicopedagogo da própria escola para que essa falha seja resolvida dentro da própria escola.
.criança hiperativa: precisa de professor calmo e de maior número de atividades, pois ela termina mais rapidamente do que as outras e atrapalha a sala de aula ficando ociosa.
Deve também ser acompanhada dentro da escola pelo psicopedagogo.
.criança que falta muito às aulas: basta uma reunião com os seus pais conscientizando-os da importância da assiduidade da criança para o desenvolvimento dela.

MATERNAL - dever de casa






Você já analisou qual a finalidade do dever de casa para os seus alunos?
É preciso passar para os alunos o propósito e a importância dessa atividade.
O dever de casa é um excelente apoio e fixação dos conteúdos dados em classe. Fazendo dever de casa, a criança estará fixando os conteúdos dados em classe. É preciso também conscientizar os pais que auxiliem seus filhos no dever de casa que incentivem com elogios, para que a auto-estima da criança cresça e ela apresente um rendimento melhor. No caso do maternal, é importante frisar aos pais que não é necessário pegar na mãozinha da criança para que ela passe por cima do pontilhado de maneira correta. Cada criança tem um desenvolvimento e este deve ser respeitado e estimulado positivamente pelos pais e pelo professor.
APOIO EM CASA É FUNDAMENTAL
 É preciso que haja parceria entre professores e pais. É necessário que os pais sejam conscientizados (por meio de uma reunião, por exemplo) da importância do acompanhamento do dever de casa.
Para executar o dever de casa, a criança precisa seguir algumas regras fundamentais:
.o horario do dever de casa deve ser estabelecido pelos pais e cumprido diariamente.
.a criança deve ter um espaço (mesa ou escrivaninha) reservado para essa finalidade.
.não se deve permitir que televisão ou som esteja ligado nesse momento, para não desviar a atenção da criança.
.devem estar à disposição do aluno, nessa hora, tesoura giz de cera e cola para a elaboração do dever de casa.
Por meio dessas regrinhas, a criança certamente vai adquirir senso de responsabilidade e organização.
Correção do dever de casa
A correção deve ser feita, mas de forma avaliativa, visando o global. Deve-se verificar se a criança assimilou o conteúdo de forma satisfatória.
O professor, ao corrigir o dever de casa, poderá como forma de incentivo, ler a correção em classe, visando incentivar o aluno, elogiar o exercicio feito, incentivar o capricho na colagem e recortes, etc.
Qualidade x quantidade
Muitos professores ficam em dúvida quanto à quantidade do dever de casa. O que o profissional não poderá se esquecer é de que a criança precisa fixar o conteúdo feito em classe, e não há melhor forma de fazê-lo do que por intermedio do dever de casa. O dever de casa deverá ser dado todos os dias, com exceção da sexta-feira. Não se esquecer de que são crianças de maternal, então os exercícios devem ser bem elaborados e bem objetivos. Não se deve nunca ultrapassar uma folha de dever de casa ao dia, para que a criança faça com prazer e não se canse.
A seriedade da pesquisa
Muitos pais se aborrecem quando no dever de casa o enunciado é, por exemplo, pesquisar de revistas e recortar figuras que tenham a forma de um círculo.
Os pais poderão apenas ser orientados no sentido de que, "se o professor pediu uma pesquisa como tarefa de casa, é porque as crianças já estão acostumadas a fazê-la em classe."
Os pais poderão apenas ajudar, mas nunca apontar o que está sendo pedido e muito menos recortar o que está sendo pedido, pois como a criança vai trabalhar a coordenação se em todo dever de casa as colagens têm recortes perfeitos e colagens simétricas? Na verdade, foram os pais que fizeram a tarefa de casa.
Nesse caso, o professor deverá marcar um horário com os pais e orientá-los a esse respeito.


MATERNAL - orientações para professora



.Dê tempo e espaço para a criança fazer coisas para si mesma
.Dê-lhe jogos para que ela use as habilidades motoras que envolvam pular, jogar bola
.Deixe-a colocar liquidos de uma jarra para um copo
.Providencie uma variedade de materiais e atividades para usar enquanto voce a acompanha.
.Responda a todas as questões sobre para que as coisas são e como funcionam.
.Providencie experiencias ineditas para a aprendizagem.
.Repita experiencias frequentemente. Criança não aprende fazendo alguma coisa só uma vez.
.Reforce ideias acuradas da criança e percepções com palavras: "Você está certo, nós precisamos de mais uma colher na nossa mesa".
.Escute-a
.Comece a ler livros de historias com enredo simples e ensine-lhe cantigas com letras mais simples
.Inclua mais objetos para serem usados em jogos dramáticos
.Mostre-lhe que você a ama e confia nela.
.responda a suas ofertas de amizade.Mostre constantemente que você gosta dela.
>Deixe-a ajudar em atividades reais, como limpar
.Agradeça-lhe e elogie a sua ajuda.
.Aceite os fortes sentimentos de companheiros imaginários ou medo de coisas imaginárias ou reais. Não brinque com esses sentimentos. Ore com a criança para que ela se sinta segura.


EDUCAÇÃO INFANTIL - projeto adaptação escolar

Justificativa:

Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.

Objetivo:

§ Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;

§ Que a criança sinta-se acolhida como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.

§ Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.

§ Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;

§ Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;

§ Que a criança sinta-se á vontade para manifestar suas emoções e necessidades;

§ Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.


Conteúdos Conceituais

§ Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;

§ Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;

§ Construção da própria imagem e da identidade;

§ Valorização positiva da própria identidade;

§ Elaboração oral e coletiva de regras de convivência. 

Conteúdos procedimentais

§ Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;

§ Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;

§ Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;

§ Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;

§ Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;

§ Aceitação da separação;

§ Hábitos de autonomia com seus pertences.


Conteúdos Atitudinais

§ Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;

§ Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;

§ Participação na vida da escola;

§ Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;

§ Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;

§ Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;

§ Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.


Contemplação das áreas 

Língua Portuguesa

Linguagem oral:

§ Conversas, relatos de vivências, narração;

§ Nomear a professora, funcionários e colegas;

Linguagem escrita:

§ Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;

§ Pseudoleitura das regras de convivência. 

Matemática 

§ Orientação Espacial;

§ Percurso de trajeto, localização;

§ Contagem oral;

§ Jogos matemáticos;

§ Leitura de calendário.



Natureza e Sociedade

§ Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);

§ Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.



Visual

§ Pintura livre (interferência);

§ Modelagem

§ Recorte e colagem;

§ Fantoches, vídeos, slides.



Movimento

§ Roda cantada;

§ Ginástica;

§ Dança;

§ Jogos simbólicos

§ Esquema corporal.



Música

§ Diferentes tipos de sons e músicas diversas. 

Adptação

PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO 



Objetivo: 

• Promover uma boa adaptação.



Conteúdo: 

• Familiarização com o novo ambiente;

• Percepção de si e dos demais que dividem o mesmo espaço;

• Separação da família com tranqüilidade por uma parte do dia.



Tempo: 

• Aproximadamente dois meses, com atividades diárias.



Material:

• Fotos da criança com a família, com animais de estimação, objetos de apego (brinquedos, “paninhos”, peças de roupas, etc.), contact, color-set, máquina fotográfica, caixa de papelão.



Organização do ambiente: 

• As crianças deverão ser reunidas diariamente para a apresentação dos novos objetos. As fotos serão apresentadas às crianças, a princípio, individualmente. Após a familiarização de todos com suas próprias fotos, a intenção será a de socializar o acervo. 



Desenvolvimento: 

• 1ª Etapa: Pedir fotos em que a criança apareça com familiares e animais de estimação. Solicitar também os objetos de apego de cada um. Tudo deverá ser devidamente identificado como o nome da criança e ficará na creche para permitir que os pequenos usem o material sempre que sentirem necessidade;

• 2ª Etapa: Aproveitar os momentos de permanência dos pais na creche para colher informações sobre a rotina caseira. Exemplo: dicas de acalanto, banho, etc;

• 3ª Etapa: Confeccionar uma caixa que ficará conhecida por conter pertences trazidos de casa. Sempre que surgir um objeto novo, as crianças serão reunidas para que este seja apresentado. As crianças serão estimuladas a manipular/explorar o novo objeto, introduzindo a idéia de que os pertences podem ser emprestados. Com o tempo, as fotos também poderão ser socializadas de maneira a descrever os integrantes de cada família e estimular que cada criança reconheça a sua. Observar as reações e registrá-las por meio de fotos; 

pelas famílias no chão do espaço em que as crianças permanecem a maior parte do tempo. As fotos deverão ser protegidas com contact que preserva as imagens e facilita a limpeza do local. Dessa forma, ao engatinhar, as crianças terão acesso ao “mural de fotos” com imagens de todo o grupo e poderão matar as saudades de seus familiares. Essa atividade ainda contribuirá para o desenvolvimento da noção de identidade (ao reconhecer-se nas fotos) e também da idéia de coletividade (ao reconhecer, da mesma forma, seus colegas). 



Avaliação: 

• Observação constante do comportamento dos pais e das crianças no momento da despedida e principalmente no decorrer do dia. Durante a observação das fotos, atentar-se a manifestações de saudades como choro ou sorrisos. Anotar as reações no decorrer do período de adaptação, atentando-se às evoluções. 

 Este projeto é do cd que comprei da Alinne Sartor
















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